"Às
vésperas de completar 30 anos, tudo o que Guadalupe Vega quer é esquecer o
trabalho que tem no sebo de Minerva, seu tio travesti. No meio do pior
engarrafamento do ano (ela aproveita os engarrafamentos para ler os clássicos),
a moça fica sabendo que a avó, Milagros, morreu ao chocar sua scooter com um
tacomóvel." Assim começava a sinopse que a poeta gaúcha Angélica Freitas
apresentou ao conterrâneo Odyr Bernardi, há cerca de três anos. No meio do
caminho, entrariam novas versões de roteiro, doses de mescal, deuses
histéricos, uma comédia ligeira e o som do grupo Village People.
Na graphic
novel "Guadalupe", que a dupla acaba de lançar, a protagonista e seu
tio têm de atravessar o México com o caixão de sua avó num furgão, para
garantir seu último desejo: um enterro com banda de música em Oaxaca, cidade
onde nasceu. E, com a ajuda de cogumelos com poderes mágicos, a protagonista
enfrenta a ira de uma entidade asteca decadente, que tem um plano macabro para
não perder fiéis para as correntes religiosas mais moderninhas.
Depois de
"Copacabana", HQ realista escrita em parceria com o roteirista Lobo e
que acompanha uma prostituta pela noite do bairro carioca, Odyr se experimenta
no ritmo acelerado de "Guadalupe", cujas cenas frenéticas e humor
caricato lembram trechos de desenhos animados.
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"Às vésperas de
completar 30 anos, tudo o que Guadalupe Vega quer é esquecer o trabalho
que tem no sebo de Minerva, seu tio travesti. No meio do pior
engarrafamento do ano (ela aproveita os engarrafamentos para ler os
clássicos), a moça fica sabendo que a avó, Milagros, morreu ao chocar
sua scooter com um tacomóvel."
Assim começava a sinopse que a poeta gaúcha Angélica Freitas apresentou
ao conterrâneo Odyr Bernardi, há cerca de três anos. No meio do caminho,
entrariam novas versões de roteiro, doses de mescal, deuses histéricos,
uma comédia ligeira e o som do grupo Village People.
Na graphic novel "Guadalupe", que a dupla acaba de lançar, a
protagonista e seu tio têm de atravessar o México com o caixão de sua
avó num furgão, para garantir seu último desejo: um enterro com banda de
música em Oaxaca, cidade onde nasceu.
E, com a ajuda de cogumelos com poderes mágicos, a protagonista enfrenta
a ira de uma entidade asteca decadente, que tem um plano macabro para
não perder fiéis para as correntes religiosas mais moderninhas.
Depois de "Copacabana", HQ realista escrita em parceria com o roteirista
Lobo e que acompanha uma prostituta pela noite do bairro carioca, Odyr
se experimenta no ritmo acelerado de "Guadalupe", cujas cenas frenéticas
e humor caricato lembram trechos de desenhos animados.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/12/09/graphic-novel-faz-viagem-psicodelica-a-cultura-mexicana.jhtm
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"Às vésperas de
completar 30 anos, tudo o que Guadalupe Vega quer é esquecer o trabalho
que tem no sebo de Minerva, seu tio travesti. No meio do pior
engarrafamento do ano (ela aproveita os engarrafamentos para ler os
clássicos), a moça fica sabendo que a avó, Milagros, morreu ao chocar
sua scooter com um tacomóvel."
Assim começava a sinopse que a poeta gaúcha Angélica Freitas apresentou
ao conterrâneo Odyr Bernardi, há cerca de três anos. No meio do caminho,
entrariam novas versões de roteiro, doses de mescal, deuses histéricos,
uma comédia ligeira e o som do grupo Village People.
Na graphic novel "Guadalupe", que a dupla acaba de lançar, a
protagonista e seu tio têm de atravessar o México com o caixão de sua
avó num furgão, para garantir seu último desejo: um enterro com banda de
música em Oaxaca, cidade onde nasceu.
E, com a ajuda de cogumelos com poderes mágicos, a protagonista enfrenta
a ira de uma entidade asteca decadente, que tem um plano macabro para
não perder fiéis para as correntes religiosas mais moderninhas.
Depois de "Copacabana", HQ realista escrita em parceria com o roteirista
Lobo e que acompanha uma prostituta pela noite do bairro carioca, Odyr
se experimenta no ritmo acelerado de "Guadalupe", cujas cenas frenéticas
e humor caricato lembram trechos de desenhos animados.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/12/09/graphic-novel-faz-viagem-psicodelica-a-cultura-mexicana.jhtm
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