Talvez o manga mais relevante e importante a ter sido publicado no ocidente no biênio 2009-2010 tenha sido A Drifting Life (Gekiga Hyouryuu no original, que significaria algo como "À Deriva nos Quadrinhos"), de Yoshihiro Tatsumi. E claro, não foi tanta gente assim a se dar conta disso – seu reconhecimento se deu em círculos restritos de leitores. Mas acreditem, no Japão foi muito pior.
De acordo com Frederik Schodt (autor do obrigatório Manga Manga! – The World of Japanese Comics), Tatsumi havia sido reduzido a uma nota de pé de página na história dos quadrinhos japoneses – o homem que cunhou o termo Gekiga, relativo aos quadrinhos japoneses para adultos, mas com conotações estéticas próprias e que se tornariam datadas; com a abertura do leque estético, o termo Seinen acabou, a partir do final dos anos sessenta, por se tornar mais genérico a respeito do demográfico e o termo Gekiga passou a definir mais uma artística artística à parte ligada ao período do que quadrinhos adultos em si. De resto, sua obra acabou se tornando esquecida até mesmo no seu próprio país de origem.
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