quinta-feira, 30 de junho de 2022

OFICINA ENSINA PROFESSORES A USAR O CANVA PARA FAZER QUADRINHOS

A professora Vanuza ministrou para os professores da Judith Lintz Guedes Machado uma oficina explicando como usar o Canva para produzir quadrinhos. Assista a oficina completa no YouTube.

 
Vanuza Camargo Durães é mestre em Educação Matemática pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, com dissertação sob título "Histórias em quadrinhos e o uso de smartphones nas aulas de Matemática: uma proposta, várias possibilidades!". Licenciada em Matemática pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, com TCC sob título "Diversos tipos de textos matemáticos". Membro e pesquisadora do Grupo de Estudos de Tecnologias Digitais, Mobilidade e Educação Matemática (TeDiMEM) e membro do Núcleo de Pesquisa em Histórias em Quadrinhos (NuPeQ).

segunda-feira, 27 de junho de 2022

DICA DE LEITURA: O DIÁRIO DE ANNE FRANK EM QUADRINHOS


Temos na gibiteca a adaptação em quadrinhos do “Diário de Anne Frank”, considerado um dos livros mais importantes publicados no século XX. Essa adaptação em quadrinhos, premiada, é a única edição autorizada pelo Anne Frank Fonds. A obra é baseada nos relatos da jovem Anne Frank, que aos 13 anos teve que viver escondida em um sótão de uma casa na cidade de Amsterdã, Holanda. Seus relatos emocionantes trazem o dia a dia de um adolescente judia que vive os horrores da II Guerra, tentando sobreviver ao Holocausto.

Além dos relatos sobre a situação dos judeus durante a II Guerra o livro mostra a jovem adolescente Anne passando pela puberdade, descobrindo as mudanças pelas quais o seu corpo está passando. Um relato de uma adolescente como tantas outras, numa fase crítica do seu desenvolvimento físico e psicológico. O Diário de Anne Frank, muito mais do que um registro histórico ajuda a entender outros aspectos da vida de uma adolescente.

Lançado em 1947, O diário de Anne Frank tornou-se um dos livros mais lidos do mundo. Sua adaptação em quadrinhos é igualmente emocionante. A obra foi roteirizada por Ari Folman

e desenhada por David Polonsky. A Gibiteca Helena Fonseca recomenta a leitura dessa obra em quadrinhos e do livro. Agradecemos a doação desse quadrinho pelo Dr. Ormeu Lopes de Faria Filho, um dos apoiadores locais do nosso projeto.

Sobre Anne Frank

Anne Frank nasceu em 12 de junho de 1929 na cidade alemã de Frankfurt. Para fugir do clima de perseguição inciado com a acessão dos nazistas ao poder sua família mudou-se para a Holanda. Em 1939, quando Anne tinha 10 anos, a Alemanha invade a Polônia, dando início à II Guerra Mundial. No ano seguinte, a Holanda também é invadida. Começa a perseguição aos judeus naquele país. Primeiro os judeus forma marginalizados, excluídos de atividades sociais e tiveram suas empresas fechadas. Em seguinda, começaram a ser envidados para campos de concentração. Para sobreviver, a família de Anne criou um abrigo secreto. Foi que Anne escreveu seus diários. Em 1944, o esconderijo foi descoberto e todos foram presos. Parte dos diários de Anne Frank não foram encontrados pela polícia nazista e, depois da guerra, foram publicados na forma de livro. Anne é enviada para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde morreu aos 15 anos de idade, de febre tifoide.

“Eu me livro de tudo escrevendo. Minha tristeza desaparece, minha coragem se levanta novamente. Mas, e essa é a grande questão, serei capaz de escrever algo grande, algum dia me tornarei jornalista e escritora?" Anne Frank


Fonte consultada: 

Anne Frank House. Disponível em: https://www.annefrank.org/en/anne-frank/who-was-anne-frank/quem-foi-anne-frank/. Acesso em 25 jun. 2022.


quinta-feira, 23 de junho de 2022

VOVÓ DONALDA: MEMÓRIA DOS QUADRINHOS

A Vovó Donalda, Donalda Patus, Elvira Coot ou ou Grandma Duck  é uma personagem criada pela Disney cujas histórias estão ligadas à família do Pato Donald. Ela, pode se dizer, faz o papel da grande matriarca da família. Nos quadrinhos ela vive em um sítio na zona rural de  Patópolis com seu sobrinho-neto Gansolino. Sua primeira aparição foi em 1950 na revista "Walt Disney’s Comics and Stories", nº 121. A revista ela parecia em um albúm de fotos, ainda bem jovem. Sua primeira participação ativa aconteceria um pouco depois, nas tiras de jornal do do Pato Donald.

Na televisão, a Vovó Donalda apareceu em uma animação, pela primeira vez, em 1960 no episódio "Wonderful World of Color" de "This is Your Life, Donald Duck". Ela também pode ser vista no especial de Natal  "Mickey's Christmas Carol".

De acordo com a árvore genealógica da Família Pato, a Vovó Donalda é filha de Cipriano Patus e Ambrósia Patus. Ela se casou com Tomás Reco, e com ele teve três filhos: Patoso (pai do Donald), Patolfo Pato (pai do Peninha) e Patrícia Pato (mãe do Gastão). Vovó Donalda também ajudou a criar seus três bisnetos Huguinho, Zezinho e Luisinho. 

Segundo Don Rosa, a vovó nasceu por volta de 1855. A Vovó Donalda é representada como uma mulher que valoriza o trabalho e a família. Ela assume o papel, muitas vezes, da bússola moral da família, sendo aquela constantemente está a reprender seus parentes, quando fazem algo moralmente errado. Ela também aparece como uma pessoa que não tolera injustiças. A Vovó Donalda até mesmo se envolveu em aventuras, investigando crimes, por exemplo.


Fontes consultadas:

Abebooks.Walt Disney's Comics and Stories #121. Disponível em: https://www.abebooks.com/first-edition/Walt-Disneys-Comics-Stories-%23121-Taliaferro/30771781361/bd. Acesso em 17 jun. 2022.

Árvore Genealógica do Pato Donald. Disponível em: https://www.reddit.com/r/brasil/comments/dl694i/%C3%A1rvore_geneal%C3%B3gica_do_pato_donald/. Acesso em 17 jun. 2022.

Vovó Donalda. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vov%C3%B3_Donalda. Acesso em 17 jun. 2022.

segunda-feira, 20 de junho de 2022

CONHECENDO A GIBITECA DA BIBLIOTECA PUBLICA MUNICIPAL PROF. ERNESTO MANUEL ZINK

Biblioteca Pública Municipal Prof. Ernesto Manuel Zink em Campinas (SP) possui uma Gibiteca, com um grande e variado acervo de quadrinhos, para todas as idades. A Gibiteca possui uma área destinada à leitura e promove regularmente exposições e eventos para o público leitor de quadrinhos. Segundo a responsável pelo espaço, a professora Suze Elias, a Gibiteca atrai, ainda, outros usuários da biblioteca, que ficam curiosos sobre o acervo e acabam retornando, eventualmente.

É comum que as bibliotecas públicas ou escolares, tenham uma pequena sessão reservada aos quadrinhos, algumas vezes uma estante o um expositor. No entanto, caso da Gibiteca da biblioteca Municipal de Campinas, a Gibiteca representa uma sessão da biblioteca que possui uma lógica própria de funcionamento investe em atividades lúdicas relacionadas aos quadrinhos.

Há diversas gibitecas funcionando em bibliotecas e muitas vezes o usuário não conhece. Na Biblioteca Pública Municipal Luiz Eugênio Botelho, localizada no Centro Cultural Mauro de Almeida Pereira, em Leopoldina (MG) temos uma Gibiteca. Confira se há gibitecas escondidas em bibliotecas! Visite sua biblioteca municipal e procure pelos quadrinhos. Você pode se surpreender com o que vai encontrar!

terça-feira, 14 de junho de 2022

DICA DE LEITURA: JUN (준이오빠)


A dica de leitura da Gibiteca Helena Fonseca de hoje é uma obra que nos faz repensar sobre muitos assuntos e que destaca o papel da família e do acolhimento na nossa sociedade:  Jun (준이오빠), da autora sul-coreana Keum Suk Gendry-Kim, publicada no Brasil pela editora Pipoca & Nanquim, em 2022. 

É um Manhwa, nome que se dá às histórias em quadrinhos na Coréia do Sul. A autora já teve outros dois quadrinhos publicados no Brasil, A Espera (2021) e Grama (2020). Os quadrinhos dessa autora têm como característica se basearem em depoimentos, em histórias reais, e em pesquisas que ela realiza para poder compor o cenário de suas obras.

No caso de Jun Choi, Keum Suk Gendry-Kim, faz um trabalho biográfico sobre a vida de um jovem com autismo, que descobriu na música tradicional coreana, o pansori (clique aqui para conhecer esse estilo musical) uma forma de se expressar. A história de Jun é contada a partir da perspectiva da irmã mais nova, que não apenas busca apoiar o irmão e ajudá-lo a ser cada vez mais autônomo, como também relata as dificuldades da família na criação de Jun. 

Uma verdadeira lição de vida que fala sobre família, preconceito e, acima de tudo, superação. Jun nos ensina que cada um tem seu valor e que todos, igualmente, podemos encontrar nosso lugar na sociedade. Quem tiver a oportunidade de poder ler esse quadrinho, não a perca.

 


sexta-feira, 10 de junho de 2022

COMO FOI A OFICINA DE QUADRINHOS E ZINES NA GIBITECA HELENA FONSECA

Nos dias 02 e 03 de março tivemos duas oficinas na gibiteca. Uma para alunos do sexto ao nono ano, dividida em duas partes, e outra para os alunos do EJA. As oficinas foram ministradas pelo professor Caetano Borges, que é formado em Belas Artes, pela UFRJ, Rio de Janeiro. A oficina ocorreu durante o horário de aulas. Dois grupos de alunos com 16 e 18 integrantes se alteraram e aprenderam noções básicas de como produzir uma HQ.

Leia as impressões do nosso oficineiro:

"A experiência nas oficinas de quadrinhos e zine ministradas na Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado foi muito positiva. Fui extremamente bem recebido pelos professores e demais funcionários da instituição, sendo todos muito gentis e atenciosos. A estrutura da gibiteca é boa e tive a disposição todo o material disponível que requisitei. 

Os alunos estavam interessados e participaram das atividades com graus de engajamento variados, mas nenhum deles mostrou-se desinteressado, e quando estimulados todos produziram peças que refletiram os objetivos das oficinas. De modo geral, considerando uma dispersão aceitável em relação a idade dos mesmos, tudo transcorreu sem percalços, dentro do tempo planejado e foi possível ministrar o conteúdo apropriadamente. 

Ao findar das oficinas alguns alunos em particular demonstraram maior interesse pelo assunto e espero que eles desenvolvam essa curiosidade e compartilhem um pouco do que aprenderam com os colegas."

Na oficina pra o EJA Caetano Borges optou por usar a técnica de produção de fanzines. Cabe salientar que o EJA atende a alunos fora da idade escolar, assim a atividade teve a participação tanto de jovens na faixa de 17 a 20 anos, quanto a senhores e senhoras ais velhas, entre 50 e 70 anos de idade. 

Cabe ressaltar que o oficineiro teve que se adaptar o uso de linguagem e trabalhar de acordo com as possibilidades dos alunos, que apresentaram uma dificuldade inicial em se expressar e liberar sua criatividade, o que é natural, principalmente entre aqueles que, por diversas razões, interromperam por anos seu processo de aprendizado escolar. Mas a recepção foi muito boa e acreditamos que foi um primeiro passo para um melhor desenvolvimento tanto da criatividade quando da capacidade de expressão dos nosso alunos do EJA.

Veja algumas fotos das oficinas, com alunos do 6º ao 9º ano:






quarta-feira, 8 de junho de 2022

E-BOOK GRATUITO: MULHERES E ARTE SEQUENCIAL: ELAS PESQUISAM, ELAS PRODUZEM.

 

O Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual (FAV/UFG), em parceria com a Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial – ASPAS lançou no dia 08 de junho o "Dossiê Mulheres e Arte Sequencial: elas pesquisam, elas produzem".

O livro (e-book) foi organizado e editorado por Danielle Barros Silva Fortuna (UFSB), Maiara Alvim de Almeida (IFRJ), Cátia Ana Baldoino da Silva (UFG) e Nataly Costa Fernandes Alves (UFF) e leva o selo do Centro Editorial Gráfico da UFG - CEGRAF.   

Participei com o texto: "As plataformas digitais, a escrita de si e os lugares de memória para as mulheres".  Agradeço às quadrinistas Rebeca Prado, Letícia Morena, Juliana Loyola, Fernanda Torquato,  Tiphaine de Cointet, Bennê Oliveira e Júlia Arostegi que tiraram um pouco do seu tempo para responder às minhas perguntas.

O e-book já está disponível para download gratuito. Para acessar, clique aqui!

Para assisti à gravação do lançamento e a palestra da pesquisadora Sônia Bibe Luyten (ECA/USP), pioneira na pesquisa em quadrinhos no Brasil, clique aqui!

VOCE SABE QUEM É A MISS MARVEL?

 


Kamala Khan é uma personagem da Marvel Comics, criada pelos editores Sana Amanat e Stephen Wacker, a roteirista G. Willow Wilson e os artistas Adrian Alphona e Jamie McKelvie, e lançada em agosto de 2014. Miss Marvel foi a primeira personagem muçulmana da Marvel a estrear sua própria revista, em fevereiro de 2014. A HQ conta a história da adolescente americana de origem paquistanesa, Kamala Khan, fã da Capitã Marvel, que no passado já havia se chamado de Miss Marvel. Kamala ganha poderes quando é atingida pela névoa Terrígena, que desperta os genes inumanos que ela possuía. A adolescente ganhou superpoderes adotou o antigo codinome da Capitã Marvel, Miss Marvel.

Em pouco tempo a jovem Miss Marvel se tornou uma das super-heroínas mais populares do das histórias em quadrinhos da Marvel, tendo dividido histórias com Wolverine e até Loki. Suas habilidades são de esticar a aumentar qualquer parte do seu corpo e mudar parcialmente sua aparência, e assumir a forma de outra pessoa. Ela também pode se recuperar rapidamente de qualquer ferimento.

A personagem participou de animações, junto com outras super-heroínas, como América Chavez e Garota Esquilo. Ela também foi convidada a fazer parte dos Vingadores, além de ter participado de outros super-grupos. Em junho de 2022 ganhou sua própria série de TV, pela Disney, mas com poderes diferentes dos quadrinhos.

 


segunda-feira, 6 de junho de 2022

ALUNOS VISITAM A EXPOSIÇÃO DE BANNERS SOBRE O NEGRO NOS QUADRINNHOS

Na quinta-feira, dia 01 de junho, logo após a reabertura da Gibiteca para uso da comunidade escolar da Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado, os alunos da Professora Sheyla Costa, com idade média entre 9e 10 anos, visitaram a exposição da gibiteca sobre o Negro nas HQs, que está exposta em um dos corredores da escola. Segundo a professora, os alunos estão estudando no momento o gênero "texto de divulgação". Textos de divulgação são aqueles que procuram compartilhar informações, pesquisas e conceitos científicos a um público leigo, ou seja, um público que desconhece ou pouco sabe sobre o assunto. 

Segundo o relato da professora, os alunos, reconhecendo o gênero textual, pediram para poder parar, ler os banners da exposição. A atividade ocorreu naturalmente, a partir da iniciativa dos alunos e serviu como complemento para o conteúdo que eles estão estudando. A professora ainda aproveitou a oportunidade para relacionar o conteúdo dos banners a outros temas, como questões de gênero e racismo. 

A maioria dos alunos da escola são afrodescentes, assim, a professora usou o tema da exposição para trabalhar essa identidade, uma vez que, segundo ela, há alunos que não se reconhecem como negros. De outro lado, a professora relatou que aproveitou a oportunidade para conversar com eles sobre o papel da mulher negra e das mulheres em seu todo, dentro da sociedade.

Esse tipo de atividade, não programada, espontânea, realizada a partir de uma iniciativa dos próprios alunos não só é um indicativo de como os materiais lúdicos atraem  crianças e jovens. Por outro lado, podemos verificar que, a partir da experiência profissional, a professora foi capaz de aproveitar essa oportunidade não apenas para trabalhar um conteúdo específico mas, também, abrir para o debate de outros temas, relevantes não apenas para a formação identitária dos jovens estudantes mas, também, para desenvolver seu espírito crítico e sua capacidade de leitura da realidade.

Veja as fotos tiradas pela professora Sheyla







sexta-feira, 3 de junho de 2022

REABERTURA OFICIAL DA GIBITECA HELENA FONSECA PARA O ANO LETIVO DE 2022

No dia 31 de maio fizemos a reabertura oficial da Gibiteca Helena Fonseca, para uso de alunos e professores nos três turnos da escola. Na oportunidade aproveitamos para comemorar simbolicamente os 15 anos da gibiteca, reunindo professores, representantes de alunos e autoridades locais. 

Mas por que reabertura?

Durante o período de pandemia a escola permaneceu fechada e a gibiteca precisava passar por uma remodelação. Isso porque, mesmo fora de uso o ambiente sofreu com as chuvas e a falta de manutenção regular. Por essa razão, desde março deste ano o acervo e o ambiente foram sendo remodelados. Além disso, recebemos a doação de muitos exemplares de quadrinhos que ainda não estavam disponíveis. No sia 31 de maio fizemos então a reabertura oficial.

A partir de 01 de junho, alunos e professores passaram a usar o ambiente, agora mais clean, com muitas almofadas, tapete e colchonetes nos quais os alunos podem se acomodar e se dedicarem à leitura de quadrinhos. Também outros funcionário da escola estão usando espaço em seu tempo livre. Acreditamos que a escola é um espaço de aprendizagem constante, não só para alunos, mas também para o corpo docente e todos os demais funcionários, sem os quais a nossa escola, nem a nossa gibiteca, funcionariam.

Agradecimentos especiais aos professores presentes, à Secretaria Municipal de Educação, à Secretaria Municipal de Cultura, à Academia Leopoldinense de Letras e Artes (ALLA), à ASPAS e à Câmara Municipal de Leopoldina, que enviaram representes para comemorar conosco a reabertura da gibiteca e seus 15 anos de funcionamento.


Confira as fotos:








quarta-feira, 1 de junho de 2022

OFICINA O ABC DAS HQS

 



Nos  dias 02 e 03 de junho, alunos da Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado terão uma oficina de quadrinhos com o professor Caetano Borges. Serão 60 vagas, distribuídas entre alunos dos anos finais do Ensino Fundamental II e EJA.

Caetano Borges - "Mestre em História e Crítica da Arte pelo PPGAV/EBA/UFRJ; com especialização em Ilustração e Design pelas Faculdades Pestalozzi e graduado Bacharel em Gravura pela Escola de Belas Artes/UFRJ. Trabalhou com ilustração, quadrinhos e game design. Manteve durante três anos o site Loodo, sobre game design, onde escrevia sobre o tema e desenvolveu jogos como Calabouço Tétrico (Tetric Pit), Cthulinária e Telhados de Ludóvia. Também manteve por oito anos o site de resenhas O Infame Dedo Acusador. Foi professor substituto da Escola de Belas Artes UFRJ entre 2018 e 2020, participou do projeto de extensão Semana Internacional de Quadrinhos ECO/UFRJ de 2016-2019 e atua na extensão Ler o Mundo da IL/UFF desde 2019. É membro da Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial desde 2018."