O jovem escritor Valdemar Morais em seu romance de estreia A Liga do Destino: Vertigem Prodigiosa (Quinta Capa Editora, 2011) traz no contexto de sua obra uma série de questionamentos bastante intrigantes, que acabam por envolver os leitores não só pela profundidade da proposta, mas também pela proximidade dos temas com a realidade, problematizados ao longo de 376 páginas.
Envoltas numa atmosfera fantástica, as cenas carregadas de doses precisas de mistério, romance, ação, erotismo, horror e drama vão se desconectando e criando inesperados desdobramentos, o que faz de A Liga do Destino: Vertigem Prodigiosa uma leitura atraente e magnetizante. Ambientando a trama em locais bem familiares como a Praça Pedro II, Avenida Frei Serafim, os diques do bairro Mocambinho e até a Ponte do Sesquicentenário João Isidoro França, entre outros, Morais narra seu perturbador e empolgante enredo, que homenageia uma amada – e por vezes desprezada- arte secular: as histórias em quadrinhos, especialmente as de super-heróis.
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