Pesquisando na Internet, sobre HQS nas escolas, achei duas coisas muito interessantes. A primeira foi um artigo sobre o assunto, em duas partes, escrito por Jean-Claude Rolland .
No artigo, ele comenta como as HQS (na França chamadas de Bande Dessinées), estão sendo cada vez mais usadas nas escolas secundárias, aparecendo continuamente, desde 2002, mas listas de obras literárias indicadas para leitura. Ele tirou partiu da análise do Banco de Dados de Angoulême. para chegar a este resultado. Esta demanda tem ajudado a reconhecer o trabalho de cartunistas, desenhistas e roteiristas que estão sendo vistos como autores. No artigo Rolland ainda realça o caráter interdisciplinar das HQS, que poder ser usadas em todas as disciplinas, estimulando projetos conjuntos.
No artigo, ele comenta como as HQS (na França chamadas de Bande Dessinées), estão sendo cada vez mais usadas nas escolas secundárias, aparecendo continuamente, desde 2002, mas listas de obras literárias indicadas para leitura. Ele tirou partiu da análise do Banco de Dados de Angoulême. para chegar a este resultado. Esta demanda tem ajudado a reconhecer o trabalho de cartunistas, desenhistas e roteiristas que estão sendo vistos como autores. No artigo Rolland ainda realça o caráter interdisciplinar das HQS, que poder ser usadas em todas as disciplinas, estimulando projetos conjuntos.
Cita como vantagens da criação de HQS por alunos: organizar e pensar melhor a sala de aula. Favorecer trabalho em equipe, ajudar a administrar o tempo, reinvestir nas competências em investigação documental e leitura. Além disso, ainda mostra como se analisar uma página de quadrinhos e fala um pouco sobre alguns gêneros e tipos de personagens. O artigo pode ser lido aqui.
Em segundo lugar, encontrei uma publicação pedagógica Cahiers Pédagogiques (Cadernos Pedagógicos), dedicada à análise das HQS e seu uso escolar. Muito interessante. Uma obra que seria de boa ajuda para quem está interessando em investir neste tipo de material na sala de aula. O sumário da publicação pode ser acessado aqui.
Os textos estão em francês. Para quem não tem fluência neste idioma, aconselho usar o tradutor disponível no blog. Vale a pena conhecer o trabalho que está sendo feito lá fora, até como formar de comparar com aquele que estamos fazendo aqui. O leitor irá perceber que há muitos pontos em comum e, também, muitas idéias que podem ser adaptadas à realidade brasileira.
3 comentários:
Muito legal esse Cahier. Pena que os textos não estejam on line.
Sim, infelizmente! Estou contanto das moedinhas para poder comprar, assim que possível!!!
Parei de contar moedas e acabei de comprar: 12 euros... presente de aniveesário :-)
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