segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Universidade lança história em quadrinhos educativa

Pessoal, mais uma vez as HQs estã mostrando sua cara nas nossas Universidades. A Universidade Estadual de Londrina (UEL) e o Programa Sentilena, de Londrina, no Paraná, estão elaboranado uma cartilha com historinhas em quadrinhos muito divertidas que ensinam como as crianças devem se defender de abusos sexuais, que deverá chegar nas escolas em 2008.A Cartilha do Centro de Referência de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência tem quatro histórias que envolvem os tipos mais comuns de abuso sexual (como aqueles que acontecem em ambiente familiar e aqueles praticados por adolescentes). A idéia é que, no ano que vem, a cartilha seja estudada nas 72 escolas municipais de Londrina. A notícia saiu no site do Plenarinho

Nos quadrinhos a educação sexual e o abuso não são exatamente novidades. O mangá Tsubomi, por exemplo, trabalha em cima da educação sexual e traz até informações de como escapar do assédio de tarados ou fugir de situações de perigo. No Japão a pedofilia é um problema sério, e a perseguição a crianças e adolescentes é constante.

O abuso sexual é uma das formas de violência doméstica contra crianças e adolescentes. Por abuso sexual entende-se toda situação em que um adulto se utiliza de uma criança ou adolescente para seu prazer sexual, podendo haver ou não contato físico. O abuso sexual intrafamiliar é a forma como se apresenta mais frequentemente. Ocorre em todos os países e em todas as classes sociais. Em sua maioria, é praticado por alguém que a criança conhece, confia e ama. Assim, o maior índice de abusadores é representado pelo pai, o padrasto, tio, avô, ou alguém íntimo da família. As crianças que mais sofrem abuso sexual são as do sexo feminino, mas os meninos também são frequentemente abusados. O abuso pode ocorrer durante anos, só cessando quando, as vezes já adulta, a vítima tem condições de se livrar daquela relação patológica, uma vez que o abusador age "sem violência", seduzindo e ameaçando a criança de forma velada. Mais informações sobre assunto pode ser obtidas no site do CECRIA

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