Cenas do cotidiano da cidade. Imagens de Belo Horizonte daqui a 200 anos. A capital de Minas Gerais como cenário de aventuras de histórias em quadrinhos. Tudo isso está na exposição Artes gráficas: traços de um passado de um futuro, que será apresentada até 17 de novembro no Centro de Cultura Belo Horizonte. São 40 trabalhos de alunos e professores das escolas Casa dos Quadrinhos e Franco-Europeia de Comunicação.
Vanessa Viegas Conrado, curadora da mostra e gestora do Centro de Cultura, diz que o conjunto apresenta a potencialidade das artes gráficas como produtoras de registros capazes de revelar a dinâmica cultural, social e urbana. Também integram a exposição imagens da cidade realizadas para fins publicitários.
A curadora chama a atenção para a diversidade de técnicas artísticas e para as diferentes percepções de BH. Lá poderão ser encontrados do realismo que remete a cartões-postais a especulações futuristas, passando por visões (caso dos gibis) que elegem aspectos de acordo com o roteiro das narrativas.
“Em todos os casos, Belo Horizonte é personagem ou cenário”, lembra ela. Há de pontos turísticos consagrados a referências menos badaladas – como o edifício apelidado de Balança Mas Não Cai, na esquina de Rua Tupis com Avenida Amazonas, no Centro.
Vanessa ficou surpresa ao ver o Centro de Cultura Belo Horizonte presente na mostra. Uma das obras traz o entorno da instituição cercado por naves espaciais e prédios gigantescos. “Para quem trabalha com o patrimônio, é uma felicidade constatar que esse jovem artista tem consideração com o edifício e reconhece o valor dele”, conclui.
ARTES GRÁFICAS: TRAÇOS DO PASSADO E DE UM FUTUROVanessa Viegas Conrado, curadora da mostra e gestora do Centro de Cultura, diz que o conjunto apresenta a potencialidade das artes gráficas como produtoras de registros capazes de revelar a dinâmica cultural, social e urbana. Também integram a exposição imagens da cidade realizadas para fins publicitários.
A curadora chama a atenção para a diversidade de técnicas artísticas e para as diferentes percepções de BH. Lá poderão ser encontrados do realismo que remete a cartões-postais a especulações futuristas, passando por visões (caso dos gibis) que elegem aspectos de acordo com o roteiro das narrativas.
“Em todos os casos, Belo Horizonte é personagem ou cenário”, lembra ela. Há de pontos turísticos consagrados a referências menos badaladas – como o edifício apelidado de Balança Mas Não Cai, na esquina de Rua Tupis com Avenida Amazonas, no Centro.
Vanessa ficou surpresa ao ver o Centro de Cultura Belo Horizonte presente na mostra. Uma das obras traz o entorno da instituição cercado por naves espaciais e prédios gigantescos. “Para quem trabalha com o patrimônio, é uma felicidade constatar que esse jovem artista tem consideração com o edifício e reconhece o valor dele”, conclui.
Centro de Cultura Belo Horizonte, Rua da Bahia, 1.149, Centro, (31) 3277-1181 Aberto de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h. Entrada franca.
ORIGINALMENTE PUBLICADO NO DIVIRTA-SE
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