Gonçalo Jr comenta o livro de Ezequiel de Azevedo, Ebal - a fábrica de quadrinhos
Saiu no Bigorna a crítica ao livro recém-lançado sobre a EBAL, em um artigo feito por Gonçalo Jr. Recomendo a leitura do texto que está disponível aqui
Mais detalhes sobre a polêmica a respeito do livro, no Universo HQ
5 comentários:
Anônimo
disse...
Li os dois livros. O objetivo e o público-alvo deles é completamente diferente. O livro de Gonçalo destina-se à pesquisa acadêmica (excelente, embora haja inúmeros erros já confirmados pelo autor e o título seja infeliz, visto que todo fã da Ebal sabe que Aizen odiava o termo "gibi"). O livro de Ezequiel parece ter como objetivos homenagear Aizen no centenário de nascimento (aliás, parece que vai ser a única homenagem) e auxiliar os colecionadores de revistas da Ebal (o "guia do colecionador", que Gonçalo chama preconceituosamente de "catálogo de capinhas", para nós, colecionadores, é algo absolutamente precioso). Enfim, se os dois autores utilizaram as mesmas fontes e falaram sobre a história real de um homem e sua empresa, estranho seria se chegassem a conclusões diferentes. Abraços, Edu Gomes.
Pois é, eu fiquei meio que alarmada com o comentário do Orlando JR, pq eu li apenas um. Não tive ainda oportunidade de comprar o livro do Ezequiel. De qualquer forma, pretendo tirar a prova, tb.
O livro de Gonçalo foi a primeira grande referência sobre a história da história em quadrinhos no Brasil e ainda é a principal. Todos pesquisadores deveriam se espelhar na sua dedicação incomum para resgatar a memória da cultura brasileira, que está se perdendo junto com a morte de pessoas-chave.
O Gonçalo é bom, mas há muitos outros nomes importantes como Moacir Cirne, Alvaro Moya, Waldomiro Vergueiro, para citar alguns, além de muitos pesquisadores que não tiveram ainda suas obras (dissertações e teses) publicadas. Importante lembrar que o recorte cronológico dele e seu objeto de pesquisa é bem delimitado, não abarcando toda a produção e história dos quadrinhos brasileiros. Mas acho que que nos útimos 10 anos o Brasil evoluiu muito nesta direção e que muita coisa boa ainda pode aparecer.
o gonçalo já fez varios livros bastante interessantes, mas não entendi porque ele menospreza (estou me referindo ao comentario no bigorna)o trabalho dos outros. me parece pretensioso demais. qual é: só ele sabe escrever livros? eu mesmo tenho um livro escrito por mim chamado "O mundo erótico dos quadrinhos", ainda não publicado que é parecido com o do Luchetti (as sedutoras dos quadrinhos). se ele o lesse com certeza iria falar que eu plagiei o luchetti. porem, eu escrevi esse livro antes das "sedutoras..." e posso provar. está registrado na biblioteca nacional... Qual é, só o gonçalo pode consultar bibliografia? Orra vai ser arrogante assim lá embaixo. meu email é: yespaper@ig.com.br
5 comentários:
Li os dois livros. O objetivo e o público-alvo deles é completamente diferente. O livro de Gonçalo destina-se à pesquisa acadêmica (excelente, embora haja inúmeros erros já confirmados pelo autor e o título seja infeliz, visto que todo fã da Ebal sabe que Aizen odiava o termo "gibi"). O livro de Ezequiel parece ter como objetivos homenagear Aizen no centenário de nascimento (aliás, parece que vai ser a única homenagem) e auxiliar os colecionadores de revistas da Ebal (o "guia do colecionador", que Gonçalo chama preconceituosamente de "catálogo de capinhas", para nós, colecionadores, é algo absolutamente precioso). Enfim, se os dois autores utilizaram as mesmas fontes e falaram sobre a história real de um homem e sua empresa, estranho seria se chegassem a conclusões diferentes.
Abraços, Edu Gomes.
Pois é, eu fiquei meio que alarmada com o comentário do Orlando JR, pq eu li apenas um. Não tive ainda oportunidade de comprar o livro do Ezequiel. De qualquer forma, pretendo tirar a prova, tb.
O livro de Gonçalo foi a primeira grande referência sobre a história da história em quadrinhos no Brasil e ainda é a principal. Todos pesquisadores deveriam se espelhar na sua dedicação incomum para resgatar a memória da cultura brasileira, que está se perdendo junto com a morte de pessoas-chave.
O Gonçalo é bom, mas há muitos outros nomes importantes como Moacir Cirne, Alvaro Moya, Waldomiro Vergueiro, para citar alguns, além de muitos pesquisadores que não tiveram ainda suas obras (dissertações e teses) publicadas. Importante lembrar que o recorte cronológico dele e seu objeto de pesquisa é bem delimitado, não abarcando toda a produção e história dos quadrinhos brasileiros. Mas acho que que nos útimos 10 anos o Brasil evoluiu muito nesta direção e que muita coisa boa ainda pode aparecer.
o gonçalo já fez varios livros bastante interessantes, mas não entendi porque ele menospreza (estou me referindo ao comentario no bigorna)o trabalho dos outros.
me parece pretensioso demais. qual é: só ele sabe escrever livros? eu mesmo tenho um livro escrito por mim chamado "O mundo erótico dos quadrinhos", ainda não publicado que é parecido com o do Luchetti (as sedutoras dos quadrinhos). se ele o lesse com certeza iria falar que eu plagiei o luchetti. porem, eu escrevi esse livro antes das "sedutoras..." e posso provar. está registrado na biblioteca nacional...
Qual é, só o gonçalo pode consultar bibliografia? Orra vai ser arrogante assim lá embaixo.
meu email é: yespaper@ig.com.br
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