quarta-feira, 18 de maio de 2011

Vai um animezinho aí?

O anime é recente em terras tupiniquins, mas tem uma história longa onde foi criado, no Japão. O desenho japonês começou a surgir por volta de 1950, da junção da arte gráfica nipônica e do mangá – que é a história em quadrinhos do país do sol nascente. Os desenhos mais contemporâneos são bem diferentes, tanto nos enredos quanto no desenho dos personagens, com muito mais cor e ação. No Brasil, ficaram conhecidos “Cavaleiros do Zodíaco”, “Dragon Ball”, “Pokémon” e “Sailor Moon” – só para citar os mais famosos. Séries como “Speed Racer”, “Zillion”, “Candy Candy”, “Jaspion”, “Changeman”, “Jiraiya”, National Kid” e “Ultraman” eram verdadeiras febres para a geração de crianças dos anos 80 e são chamados de Tokusatsu, algo como animações com efeitos especiais.

Com o intuito de difundir a arte japonesa e levar ao público Otaku – termo usado para designar os fãs do anime – ou para quem quer conhecer as produções nipônicas, o Grupo Animangá, em parceria com a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (Centur), realiza todas as terças-feiras o Cine Otaku Norte. As sessões acontecem no 3° andar do Centur, na sessão Audiovisual da Biblioteca Pública Arthur Vianna, das 14h às 18h, com entrada franca.

Muitos pais acompanham os filhos nas sessões do cine, interessados em saber que tipo de influência os animes podem trazem para a formação das crianças e adolescentes. Segundo João Fernandes, a importância dos animes vai além da simples diversão. O gênero é o retrato de uma cultura pop, que envolve todas as faixas etárias. “O Cine Otaku exibe animes de percepção mais arrojada, com uma realidade mais globalizada como é a do Japão”, diz.

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