A depender do grau de informação e da criatividade do autor, as
histórias em quadrinhos podem constituir uma das mais completas formas
de expressão artística. Mídia que desde os primórdios atinge um público
amplo, no Brasil a arte sequencial conquistou crianças e adolescentes
numa época em que não havia tantas opções assim de entretenimento – só
para lembrar, nas duas primeiras décadas do último século nem as velhas
séries das matinês de cinema
eram uma realidade comum. De revistas como a pioneira Tico-Tico aos
suplementos dominicais dos periódicos até as sofisticadas graphic
novels, as HQs ampliaram cada vez mais seu espaço, atingindo um público
leitor adulto, aberto a novas formas de linguagem.
A identificação da arte sequencial como mero entretenimento infanto-juvenil, contudo, persiste, e faz a expressão ser alvo de preconceitos de quem a enxerga como cultura “inferior”. Em contrapartida, certa vez o semiólogo italiano Umberto Eco afirmou que somente quando o estudo das HQs tivesse superado o estágio hermético e o público “culto” resolvesse dar-lhes a mesma atenção que oferece à ópera e a outras manifestações culturais “elevadas” é que seria possível entender sua importância.
A identificação da arte sequencial como mero entretenimento infanto-juvenil, contudo, persiste, e faz a expressão ser alvo de preconceitos de quem a enxerga como cultura “inferior”. Em contrapartida, certa vez o semiólogo italiano Umberto Eco afirmou que somente quando o estudo das HQs tivesse superado o estágio hermético e o público “culto” resolvesse dar-lhes a mesma atenção que oferece à ópera e a outras manifestações culturais “elevadas” é que seria possível entender sua importância.
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