Aos 75 anos de lançamento do icônico personagem Super-Homem, mais um filme sobre ele chega aos cinemas: “Homem de Aço”. A produção enfoca seu lado alienígena, mas há também um lado jornalístico a notar, resgatando a tradição que vem desde a primeira história publicada em quadrinhos.
A personagem Lois Lane, seu par romântico no filme, é a que exerce para valer o papel de jornalista e repórter, incluindo com dilemas éticos sobre revelar informações delicadas. Há uma função aventureira, que a permite investigar uma exploração no Ártico e ter contato com o personagem. “E essa foi mesmo a praxe”, diz Waldomiro Vergueiro, professor especializado em quadrinhos da Universidade de São Paulo.
“No início, o Clark Kent [nome “civil” do Super-Homem] atuava bastante como repórter investigativo. Aquele que ia buscar, descobrir furos, o que ninguém sabe. Depois, ao longo das décadas, esse papel foi passando para Lois Lane, que sempre se destacou por isso”, conta Vergueiro. A mudança é visível, tanto que no novo filme há só uma breve menção à função jornalista do super-herói.
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