Quando começamos os trabalhos na Gibiteca tínhamos dois pequenos projetos em mente: fazer uma oficina de quadrinhos com alunos e professore e um concurso. A oficina foi realizada, tivemos um número considerável de participantes e ela foi muito bem recebida. Mas, com relação ao concurso, tivemos alguns problemas.
O primeiro foi a divulgação. Ela não conseguiu sensibilizar uma grande parte dos alunos. Outro problema em relação aos alunos dos primeiros anos do fundamental, que não tiveram tempo suficiente para se prepararem, pois os professores estavam com o cronograma apertado. Prorrogamos o prazo para o final de agosto e conseguimos a da terceira série do turno da tarde. Entre os alunos das séries avançadas do fundamental apenas os da quinta e da oitava séries participaram. No turno noturno, o concurso não chamou a atenção dos alunos. Apesar de tudo isto ainda tivemos 21 hqs inscritas e, em breve, teremos o nome dos ganhadores.
Cabe aqui uma reflexão sobre esta experiência. Ela não foi totalmente perdida, pois tivemos alunos que se empenharam em produzir suas hqs, muitos usando o conhecimento aprendido nas oficinas que realizamos na escola, nos turnos da manhã e tarde. Por outro lado creio que tenha sido um erro impor temas específicos logo no primeiro concurso. Apesar de eu ter providenciado material para uma pesquisa inicial, percebi que os alunos não estavam preparados para um tema que exigisse deles um esforço maior para montar o roteiro e construir uma HQ. Reconheço que a empolgação me fez optar pela História da Cidade, esquecendo que mesmo para professores e historiadores locais este é um assunto difícil. Um tema livre, dividido em categorias como humor, aventura, ficção, talvez fosse mais atraente para os alunos.
No turno noturno, que possui muitos alunos do EJA e pessoas que trabalham durante o dia, deveria ter sido realizado um trabalho de divulgação diferente. A gibiteca deveria ter promovido pequenos eventos para os alunos, como palestras, oficinas mais simples e mesmo painéis para chamar a atenção para a atividade. Há entre os alunos do EJA muitos idosos, alguns com dificuldade de visão, para eles a atividade é um pouco mais penosa do que para os outros. Além disso, a noite temos falta de pessoal para trabalhar com os alunos, ficando a funcionária responsável pela biblioteca sem disponibilidade suficiente para trabalhar com mais freqüencia na Gibiteca. Um planejamento conjunto de atividades talvez fosse a solução para este caso.
Primeiras experiências, primeiros problemas... O importante é aprender e procurar “apertar os parafusos que estão soltos”. Para o ano que vem teremos um novo concurso e poderemos comparar os resultados avaliar o quanto aprendemos com a experiência.
O primeiro foi a divulgação. Ela não conseguiu sensibilizar uma grande parte dos alunos. Outro problema em relação aos alunos dos primeiros anos do fundamental, que não tiveram tempo suficiente para se prepararem, pois os professores estavam com o cronograma apertado. Prorrogamos o prazo para o final de agosto e conseguimos a da terceira série do turno da tarde. Entre os alunos das séries avançadas do fundamental apenas os da quinta e da oitava séries participaram. No turno noturno, o concurso não chamou a atenção dos alunos. Apesar de tudo isto ainda tivemos 21 hqs inscritas e, em breve, teremos o nome dos ganhadores.
Cabe aqui uma reflexão sobre esta experiência. Ela não foi totalmente perdida, pois tivemos alunos que se empenharam em produzir suas hqs, muitos usando o conhecimento aprendido nas oficinas que realizamos na escola, nos turnos da manhã e tarde. Por outro lado creio que tenha sido um erro impor temas específicos logo no primeiro concurso. Apesar de eu ter providenciado material para uma pesquisa inicial, percebi que os alunos não estavam preparados para um tema que exigisse deles um esforço maior para montar o roteiro e construir uma HQ. Reconheço que a empolgação me fez optar pela História da Cidade, esquecendo que mesmo para professores e historiadores locais este é um assunto difícil. Um tema livre, dividido em categorias como humor, aventura, ficção, talvez fosse mais atraente para os alunos.
No turno noturno, que possui muitos alunos do EJA e pessoas que trabalham durante o dia, deveria ter sido realizado um trabalho de divulgação diferente. A gibiteca deveria ter promovido pequenos eventos para os alunos, como palestras, oficinas mais simples e mesmo painéis para chamar a atenção para a atividade. Há entre os alunos do EJA muitos idosos, alguns com dificuldade de visão, para eles a atividade é um pouco mais penosa do que para os outros. Além disso, a noite temos falta de pessoal para trabalhar com os alunos, ficando a funcionária responsável pela biblioteca sem disponibilidade suficiente para trabalhar com mais freqüencia na Gibiteca. Um planejamento conjunto de atividades talvez fosse a solução para este caso.
Primeiras experiências, primeiros problemas... O importante é aprender e procurar “apertar os parafusos que estão soltos”. Para o ano que vem teremos um novo concurso e poderemos comparar os resultados avaliar o quanto aprendemos com a experiência.
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