segunda-feira, 18 de junho de 2012

Stan Lee: criador de heróis, herói de gerações

Dono de um talento indiscutível e de uma nobre alma, Stan Lee é o homem por trás dos mais icônicos e humanos super-heróis que circulam por prateleiras de jovens e adultos há gerações. Graças a sua criatividade, o mundo pode se imaginar mais belo, seguro e justo, protegido por pessoas quase como todas as outras.

Se dominar o mundo é a missão de muitos vilões terríveis, naturalmente cabe aos super-heróis a tarefa de salvá-lo. Esses personagens dotados de capacidades extraordinárias, que defendem a terra e lutam em prol do bem comum, habitam o imaginário coletivo e personificam alguns dos maiores anseios da humanidade, como paz e justiça. E se hoje eles têm tanta importância na cultura pop, dominando o mercado dos quadrinhos, marcando presença na sétima arte e representando muitas esferas da sociedade, muito se deve a Stan Lee.

O quadrinista de 89 anos nasceu com o poder de uma “super-imaginação”. Iniciando sua carreira nos primórdios da Marvel Comics, a Timely, Stanley Martin Lieber já escrevia histórias aos 17 anos. Seu icônico pseudônimo artístico nasceu pelo fato de que pretendia escrever o maior livro já feito na história americana e não queria seu nome verdadeiro associado aos quadrinhos. Mas mesmo que não tenha revolucionado a literatura, seu legado abriu portas para um novo mundo fantástico, capaz de abrigar, com a mesma harmonia, das pesadas críticas sociais de Alan Moore às inteligentes metáforas psicológicas de Mark Millar.
Embora seja o idealizador, mas não o desenhista de suas criações, um dos maiores trunfos de Stan Lee foi se tornar responsável pelo enfoque revolucionário nas histórias de heróis. Graças a sua esposa Joan Lee, que o incentivou a escrever quando ele queria desistir do ramo, sua criatividade sobrenatural fez personagens com características mais humanas em resposta à bem sucedida criação da Liga da Justiça da América, da DC Comics. Embora se distinguissem de pessoas comuns, enfrentavam os mesmos problemas que elas, também tinham famílias e rotinas, sentimentos e problemas cotidianos. Nasciam os famigerados super-humanos.

Leia mais clicando aqui!


Nenhum comentário: