Um personagem para inspirar as novas gerações a cuidarem do meio
ambiente é a proposta de “Grande Japi”, uma série idealizada por Fábio
Campos Alves e apadrinhada pelo professor Osmar Arroyo, que nesta
semana ganhou sua primeira passagem virtual. "A gente veio conversando
sobre isso nos últimos anos e foi ele quem indicou o Felipe Rosa, um
desenhista sensacional que criou esse ponto de partida, uma homenagem à
data”, diz Alves.
Juntos, estão trabalhando em outros personagens como um macaco e uma coruja falantes, um cientista maluco chamado Salber, uma figura dos povos afrobrasileiros chamada Preto Veio e até mesmo vilões.
Mas o alvo não é especificamente Jundiaí ou mesmo apenas a Serra do Japi. Da primeira abertura na rede social Facebook, onde foi criado o perfil do “Grande Japi”, a ideia é encontrar parceiros para outras possibilidades, como jogos interativos, roteiros teatrais e materiais impressos. “Sempre tendo em vista que nosso público alvo do futuro está ligado com essa ideia de gerações ainda mais conscientes reverterem os rumos para o bem”, diz.
O contato sobre o projeto, como não podia ser diferente, é grandejapi@gmail.com.
Mitologia/A Serra do Japi como um repositório ancestral de valores é uma inspiração bastante antiga nas cidades da região e sua própria silhueta é uma referência cultural.
Evitando um enquadramento religioso ou partidário, o projeto quer aproveitar esse imaginário para passar mensagens preservacionistas. Mas os produtos futuros vão depender de novas parcerias.
Juntos, estão trabalhando em outros personagens como um macaco e uma coruja falantes, um cientista maluco chamado Salber, uma figura dos povos afrobrasileiros chamada Preto Veio e até mesmo vilões.
Mas o alvo não é especificamente Jundiaí ou mesmo apenas a Serra do Japi. Da primeira abertura na rede social Facebook, onde foi criado o perfil do “Grande Japi”, a ideia é encontrar parceiros para outras possibilidades, como jogos interativos, roteiros teatrais e materiais impressos. “Sempre tendo em vista que nosso público alvo do futuro está ligado com essa ideia de gerações ainda mais conscientes reverterem os rumos para o bem”, diz.
O contato sobre o projeto, como não podia ser diferente, é grandejapi@gmail.com.
Mitologia/A Serra do Japi como um repositório ancestral de valores é uma inspiração bastante antiga nas cidades da região e sua própria silhueta é uma referência cultural.
Evitando um enquadramento religioso ou partidário, o projeto quer aproveitar esse imaginário para passar mensagens preservacionistas. Mas os produtos futuros vão depender de novas parcerias.
Ambiente sempre atrai desenhistas
O panfleto ao lado, usado para a histórica passeata de 2,5 mil pessoas pela proteção da Serra do Japi em 30 de julho de 1978, já trazia o apoio de desenhistas. O movimento dos moradores de Jundiaí resultou no tombamento da serra, cinco anos depois. Sem assinatura, a ilustração era parte do esforço da comunidade. Até bombeiros emprestaram gerador para a música no Pico do Mirante.
O panfleto ao lado, usado para a histórica passeata de 2,5 mil pessoas pela proteção da Serra do Japi em 30 de julho de 1978, já trazia o apoio de desenhistas. O movimento dos moradores de Jundiaí resultou no tombamento da serra, cinco anos depois. Sem assinatura, a ilustração era parte do esforço da comunidade. Até bombeiros emprestaram gerador para a música no Pico do Mirante.
PUBLICADO ORIGINALMENTE NO DIÁRIO DE SÃO PAULO
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