sábado, 30 de junho de 2007
Experiência de ensino: A turma da Mônica e a matemática
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Hq educacional ensina a prevenir o câncer
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Informática, quadrinhos e educação
sexta-feira, 22 de junho de 2007
I Oficina de Quadrinhos da Gibiteca (III)
Para o inicio do mês de julho estão programadas oficinas com os alunos do EJA, da educação infantil e de 1ª a 4ª séries, ministradas pelos próprios professores, que também tiveram oficinas esta semana, nos dias 19, 21 e 22. As oficinas para os professores ficaram sob minha responsabilidade (Natania Nogueira). O objetivo é despertar o interesse dos alunos menores não apenas pela leitura, mas também pela produção de hqs para que eles possam, futuramente, tornarem-se participantes ativos do projeto Gibiteca Escolar.
Gibiteca, leitura e aprendizagem: primeiras experiências com o uso de quadrinhos já estão saindo
quarta-feira, 20 de junho de 2007
I Oficina de Quadrinhos da Gibiteca (II)
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Relato de Experiência: o machismo nas hqs
Realizei o trabalho em uma turma com 15 alunos, onde apenas um não conseguiu cumprir a tarefa e, aproximadamente 3 alunos que haviam tido dificuldade no início ao final da atividade não apenas compreendiam o significado do machismo embutido no discurso das hqs como complementaram comentários de seus colegas.
O objetivo deste exercício foi preparar os alunos para identificarem o discurso ideológico contido em um texto, mesmo em situações mais simples. Como os alunos da sétima série estão estudando conteúdos como revoluções achei importante que eles comecem a analisar o texto de uma forma mais crítica,visto que os discursos de fundo ideológico tornar-se-ão cada vez mais presentes. Ademais, creio ser necessário o contato com outros documentos, tais como jornais, revistas e, claro, hqs dando a eles uma função não apenas informativa e/ou de lazer, mas de fonte de pesquisa.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
100 anos de Adolph Aizen, o "Pai das Histórias em Quadrinhos do Brasil"
A produção de Histórias em Quadrinhos da EBAL possuía características positivistas. Eram álbuns ilustrados por desenhistas brasileiros e organizados por historiadores, que privilegiam a narrativa e apresentavam os temas de forma romanceada, enaltecendo a figura do herói. A título de ilustração, podemos citar a edição comemorativa dos 500 anos do nascimento de Pedro Álvares Cabral, lançada pela EBAL em l968. Outro exemplo é a História do Brasil em Quadrinhos, que narra em duas edições a História do Brasil (de 1500 a 1967). Os dois álbuns possuem um caráter enciclopédico, prevalecendo a narrativa dos fatos, que são ilustrados em quadrinhos, sem destaque para nenhum personagem em especial.
O declínio da editora teve início no final dos anos 60. Com o avanço da televisão, no mundo inteiro os quadrinhos passaram a vender cada vez menos, levando ao fim várias editoras do gênero. A crise se prolongou durante a década de 1970 e, em 1983 a editora encerrou sua produção. Durante suas primeiras quatro décadas a Ebal foi uma forte influência em várias gerações de editores, artistas e leitores, contribuindo decisivamente para a estabilização das histórias em quadrinhos no Brasil. Atualmente fala-se muito do impacto das revistas em quadrinhos como uma forma de expressão artística importante no mundo atual.
A própria trajetória da Editora Brasil-América confunde-se com a evolução da imprensa brasileira e seu impacto na sociedade. Apesar disso, o tema nunca ganhou o merecido destaque, só sendo visualisado em sua total dimensão com o lançamento em 2004 de A Guerra dos Gibis - A Formação do Mercado Editorial Brasileiro e a Censura aos Quadrinhos do jornalista e escritor Gonçalo Junior, uma pesquisa ampla e sem precedentes da história da Ebal.
A quem deseja saber um pouco mais sobre a vida e a obra de Adolfo Aizen, sugiro a leitura do livro de Orlando Jr, a Guerra dos Gibis.
domingo, 10 de junho de 2007
I Oficina de Quadrinhos da Gibiteca
Novo espaço escolar na net
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Hq conta história dos índios brasileiros
Para isto ele aproveitou a experiência de ter morado por dois meses no Parque Nacional do Xingu, em Mato Grosso, em 1987, quando começou a produzir o álbum.
Segundo o Blog dos Quadrinhos, Sergio é um apaixonado por índios e este trabalho representa a realização de um sonho de muitos anos. Parte da história foi elaborada com base em relatos orais, através dos quais o autor obteve um rico material para compor sua narrativa. No Blog dos Quadrinhos ele resume sua obra da seguinte forma:
"[Vai] ser estritamente cronológico. Não tem nada de ficção. É didático, pedagógico, como um documentário, com começo e fim."
Vamos aguardar ansiosos a publicação. É mais um bom material para professores e uma firma original de se homenagear os índios brasileiros.
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Entrega do prêmio à vencedora do Concurso Cultural da Turna do Gabi
domingo, 3 de junho de 2007
Duas Hqs que falam da nossa história
Ponha-se na Rua – Com desenhos de Tibúrcio. A divertida história de João Fernandes, um brasileiro dos tempos do Brasil Colônia que corre o risco de perder sua casa com a chegada da Família Real ao Brasil, em 1808. De uma forma criativa, João Fernandes tenta dar a volta por cima, e ainda prepara um troco para o pretenso novo morador, que quer expulsá-lo de lá o quanto antes.Como cenário, um dos nossos mais importantes momentos históricos: a vinda da Família Real de Portugal para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão. Para abrigar todos os membros da Coroa e da elite portuguesa que vieram para a Colônia - cerca de quinze mil pessoas! - as melhores casas foram desapropriadas. Estas eram marcadas com as letras PR pintadas na porta - sigla de "Príncipe Regente", que o povo logo reinterpretou como "Ponha-se na Rua".Após dois séculos destes acontecimentos, este livro faz o leitor voltar no tempo e reviver, nas páginas das histórias em quadrinhos, este momento tão curioso e decisivo na História do Brasil.
Chico Rei – Com desenhos de André Diniz.Pelas páginas das histórias em quadrinhos, Chico Rei revela ao leitor a história de Galanga, o rei do Congo que foi capturado para servir de escravo no Brasil Colônia. De um reles cativo, Galanga - agora conhecido como Chico Rei - voltou a reinar nos corações dos escravos de Vila Rica, ao tornar-se dono de uma mina de ouro e usar todo o dinheiro conseguido com esta para comprar a liberdade de outros escravos.Ao contrário da maior parte dos eventos que entram para a história, onde perpetuam-se tiranos, injustiças e massacres, Chico Rei traz um belíssimo capítulo da história do Brasil e resgata um personagem do qual todos nós deveríamos nos orgulhar. Um personagem que é, antes de tudo, uma lição de vida a ser aprendida ainda hoje, mais de dos séculos depois.Chico Rei é o tipo de rebelde poucas vezes visto na história da humanidade: sua rebelião foi feita com amor, e não com armas.Os livros têm 24 páginas e formato 14,8 X 21 cm.
Fonte: http://blognonaarte.blogspot.com/2007/05/dois-lanamentos-de-andr-diniz.html
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Projetos em andamento e novas gibitecas
Em breve pretendemos divulgas já alguns trabalhos feitos com alunos da escola com quadrinhos.