As imagens de histórias em quadrinhos pintadas em grande formato e em técnica de retícula o tornaram mundialmente famoso. Grande expoente da Pop Art norte-americana é objeto de retrospectiva em Colônia, na Alemanha. Roy Lichtenstein não se importava com a distinção entre original e cópia. Ele se apropriava de motivos de catálogos, pôsteres ou calendários. Com sua singular técnica de retícula, ele pintava por meio de uma rede de pontos os motivos escolhidos, como – por exemplo – as Mulheres de Argel, de Picasso. Em 1963, Lichtenstein trabalhou um detalhe da famosa obra cubista, intitulando ironicamente sua versão de Mulher de Argel. Visto de longe, o quadro parece um Picasso autêntico; ao se aproximar da tela, o observador reconhece – no entanto – um verdadeiro Lichtenstein. O Museu Ludwig, em Colônia, detentor da maior coleção de Pop Art fora dos Estados Unidos, exibe até 3 de outubro 100 obras deste expoente da pintura pop, incluindo quadros em grande formato, desenhos e esculturas.
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