Fazer maquetes, transformar garrafas recicláveis em mosquitos da dengue, escrever histórias em quadrinhos, cantar músicas e até mesmo monitorar as armadilhas contra a dengue em casas próximas à escola Tranquilo Pisseti, no bairro Nossa Senhora de Fátima, em Içara, foram as missões dos alunos de 1ª a 5ª série da instituição. O projeto iniciou após as crianças terem contato com os livros da autora de Criciúma, Jheine Rose Barreto Danielski.
Os estudantes leram os três livros da autora: “O Mistério do Crânio”; “Uma aventura na Barragem do Rio São Bento”; e “O mosquito Malvado”, todos doados à biblioteca da instituição. Hoje foi o dia de se apresentarem e questionarem Jheine, que esteve na escola com o personagem das histórias, o “Professor Fortulino”.
“É importante esse evento para que se possa aproximar o escritor da criança para que no futuro as crianças possam ser não só leitores, mas também escritores”, diz a coordenadora pedagógica, Luciana De Cássia Geremias.
A pequena Júlia Luiz Domingo, de oito anos, entrou no clima e cantou uma música sobre o mosquito da dengue. “Eu gostei do livro porque me ajudou a prevenir a dengue lá em casa”, afirmou a menina que está na segunda série.
Jheine falou sobre como começou a escrever, após perder uma filha no ventre, mas que ganhou um monte de crianças com a literatura. “Ver que as crianças estão se conscientizando e aprendendo com o meu trabalho não tem preço, porque o meu trabalho foi feito com amor”, emociona-se a autora.
PUBLICADOORIGINALMENTE NO PORTAL CLICATRIBUNA
Os estudantes leram os três livros da autora: “O Mistério do Crânio”; “Uma aventura na Barragem do Rio São Bento”; e “O mosquito Malvado”, todos doados à biblioteca da instituição. Hoje foi o dia de se apresentarem e questionarem Jheine, que esteve na escola com o personagem das histórias, o “Professor Fortulino”.
“É importante esse evento para que se possa aproximar o escritor da criança para que no futuro as crianças possam ser não só leitores, mas também escritores”, diz a coordenadora pedagógica, Luciana De Cássia Geremias.
A pequena Júlia Luiz Domingo, de oito anos, entrou no clima e cantou uma música sobre o mosquito da dengue. “Eu gostei do livro porque me ajudou a prevenir a dengue lá em casa”, afirmou a menina que está na segunda série.
Jheine falou sobre como começou a escrever, após perder uma filha no ventre, mas que ganhou um monte de crianças com a literatura. “Ver que as crianças estão se conscientizando e aprendendo com o meu trabalho não tem preço, porque o meu trabalho foi feito com amor”, emociona-se a autora.
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