domingo, 30 de outubro de 2011

Amazônia Comicon: o mundo dos quadrinhos é aqui

Pegar, folhear, deixar a imaginação flutuar nas cores e formas das páginas, participar das aventuras de homens e mulheres mascarados que lutam para combater as ameaças a paz do mundo. Ou que tal mergulhar nas andanças de um samurai japonês em busca de vingança, de um fantasma que na verdade é um espírito que anda? Ainda é possível criar afinidade com um garotinho e seu tigre, que discutem sobre o sentido da vida, ou conhecer a vida de uma fogosa e entediada garota europeia. Todos esses personagens moram no universo da arte sequencial, HQ, 9ª arte, gibi ou revistinha, que é o grande chamariz da Amazônia Comicon, a Feira de Quadrinhos e Cultura Pop, que começa hoje e vai até domingo. 


Repleta de atividades, a programação da Comicon local conta com mostras de filmes, exposições, workshops, oficinas, palestras e uma festa de arromba oitentista no Acordalice Bar Café. “Teremos também concurso de cosplay e mesas livres de RPG, grupos que normalmente fazem eventos em separado, mas que resolvemos chamar para congregar nesse evento, o que o torna maior e provoca uma convergência em cima da cultura pop”, frisou Luiz Cláudio Martins Negrão, coordenador do Amazônia Comicon através da Ponto de Fuga, associação que realiza o evento. 


Criado em 1991, o grupo de quadrinistas Ponto de Fuga celebra 20 anos de existência com o lançamento da revista homônima, uma coletânea que reúne trabalhos de sete artistas, entre eles o próprio Luiz com a obra “O Espelho”. Participam ainda Alan Yango, Luiz Cláudio, Faeli, Alcyr Nunes, Alex Barros, Carlos Paul e Emanoel Tomaz. 


O nome do grupo refere-se a uma regra de desenho, de onde partem as linhas guias para criação. “Ficamos um bom tempo parados e retomamos agora com a ideia de associação cultural, defendendo a produção independente. Para isso nos formalizamos e agora estamos concorrendo em editais e podendo captar recursos para os projetos. Reformulamos, construímos estatuto, para aceitar, além de desenhistas e roteiristas, quem gosta da linguagem, pesquisadores, colecionadores, arte-finalistas, sendo que, após o evento, que fortalece a ideia de associação, vamos focar no recrutamento de novas pessoas”, explicou Luiz Cláudio.


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