A produção de arte seqüencial no Rio Grande do Norte nunca esteve tão intensa como nos últimos dois anos. De 2010 para cá, cerca de 40 títulos de histórias em quadrinhos foram publicados no Estado e novos talentos de ilustradores, coloristas e roteiristas revelados.
Mesmo sem chegar de maneira sistemática às bancas de revistas, com fôlego para disputar leitores em pé de igualdade com outras HQs, esse universo paralelo de heróis, personagens históricos, infantis e ficção, entre outras vertentes, pulsa e surpreende pela quantidade e qualidade.
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Alguns conseguem participar de grandes projetos, como os desenhistas Williandi e Marcio Coelho, integrantes do Grupehq, que participaram da edição comemorativa 50 Anos de Maurício de Souza (a publicação MSP+50), fazendo reeleituras próprias de Cebolinha e Índio Papa Capim.
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