No segundo dia das apresentações o clima era de muita descontração e ansiedade, afinal era também o dia da premiação. pela manhã tivemos uma nova bateria de apresentações, no mesmo esquema do dia anterior: dois grupos de professores, 15 minutos para cada professor. Os primeiros a apresentarem seus trabalhos foram:
- Vânia Aparecida Silva Correa Pinto, com o projeto Brasileirinho: sarau de poesia e filosofia no bosque. Vânia é professora de filosofia e envolveu a escola em um amplo projeto, que teve por base a MPB, mais especificamente as músicas da cantora Maria Betânia, em seu CD Brasileirinho. A cantora teve até uma participação especial, com a exibição de um pequeno vídeo com seu depoimento sobre o projeto, do qual tomou conhecimento através de mensagens enviadas pelos alunos da escola.
- Gilbert Daniel Silva, como seu projeto de arte na escola chamado de Pintando as sombras da cidade, onde ele desenvolveu com seus alunos a sensibilidade artística através do trabalho com a noção de objeto artístico.
- Pesquisar é produzir novos conhecimentos e comunicar resultados, como este projeto o professor Luciano Guedes Siera levou para a escola a iniciação científica. Seus alunos fizerem pesquisas importantes para o desenvolvimento regional e buscaram soluções práticas e viáveis para problemas locais. Segundo Luciano, a escola pode ser também um centro de produção de conhecimento e não apenas um receptáculo do conhecimento academicamente produzido.
Tivemos um pequeno intervalo para um cafezinho e então seguimos com as outras apresentações.
- Rosilene Aneban Fagundes Lampa, professora de Matemática, desenvolveu um trabalho com jogos matemáticos como forma de ensinar o conteúdo do 9º ano aos alunos da escola onde trabalha. Com o projeto Matemática interativa: a ludicidade na intervenção pedagógica, ela criou jogos e também montou competições de matemática que desenvolveram a capacidade de raciocínio de seus alunos e acabaram envolvendo toda a escola.
- Carmelita Fernandes Afonso Rodrigues, como projeto A informática educativa na valorização da História Local e na criação de um Museu, partiu de suas aulas de informática pra a criação de um trabalho de educação patrimonial onde alunos e professores da escola reuniram objetos e informações para a criação de um museu.
- Maria Elisabete de Souza Juswiak, como Semeando educação e colhendo saúde, trabalhou com seus alunos de uma escola rural, a questão do meio ambiente, não apenas conscientizando, mas mostrado como eles podem faz e para preservar e melhorar o lugar onde vivem.
Por fim, veio a minha apresentação, em corridos 15 minutos tentei falar sobre o nosso trabalho na gibiteca e passei um pequeno vídeo mostrando nossos alunos e seu trabalho voluntário. Uma pena que o tempo estava corrido e não pudemos debater os trabalhos, pois o horário estava apertado e tínhamos ainda que almoçar e nos trocarmos no hotel, para então partir para a cerimômia de premiação, que foi realizada no Ministério da Educação.
Só para não esquecer, o Prêmio Professores do Brasil teve 779 experiências inscritas em todas as etapas da educação básica. Foram 205 de educação infantil, 375 das séries iniciais de ensino fundamental, 98 das séries finais e 101 do ensino médio.
Foram escolhidos 31 projetos que ajudam a melhorar a qualidade da aprendizagem, contribuem para a permanência do aluno na escola, facilitam a participação da família e a formação ética, artística e cidadã dos alunos. São oito ganhadores da educação infantil, dez dos anos iniciais do ensino fundamental, sete dos anos finais e seis do ensino médio.
Lembrando a fala da Secretária de Educação Básica, Maria do Pilar Lacerda, no primeiro dia do Seminário, o número de professores inscritos ainda é muito pequeno, levando-se em conta que a educação básica conta com 2 milhões de professores.
- Vânia Aparecida Silva Correa Pinto, com o projeto Brasileirinho: sarau de poesia e filosofia no bosque. Vânia é professora de filosofia e envolveu a escola em um amplo projeto, que teve por base a MPB, mais especificamente as músicas da cantora Maria Betânia, em seu CD Brasileirinho. A cantora teve até uma participação especial, com a exibição de um pequeno vídeo com seu depoimento sobre o projeto, do qual tomou conhecimento através de mensagens enviadas pelos alunos da escola.
- Gilbert Daniel Silva, como seu projeto de arte na escola chamado de Pintando as sombras da cidade, onde ele desenvolveu com seus alunos a sensibilidade artística através do trabalho com a noção de objeto artístico.
- Pesquisar é produzir novos conhecimentos e comunicar resultados, como este projeto o professor Luciano Guedes Siera levou para a escola a iniciação científica. Seus alunos fizerem pesquisas importantes para o desenvolvimento regional e buscaram soluções práticas e viáveis para problemas locais. Segundo Luciano, a escola pode ser também um centro de produção de conhecimento e não apenas um receptáculo do conhecimento academicamente produzido.
Tivemos um pequeno intervalo para um cafezinho e então seguimos com as outras apresentações.
- Rosilene Aneban Fagundes Lampa, professora de Matemática, desenvolveu um trabalho com jogos matemáticos como forma de ensinar o conteúdo do 9º ano aos alunos da escola onde trabalha. Com o projeto Matemática interativa: a ludicidade na intervenção pedagógica, ela criou jogos e também montou competições de matemática que desenvolveram a capacidade de raciocínio de seus alunos e acabaram envolvendo toda a escola.
- Carmelita Fernandes Afonso Rodrigues, como projeto A informática educativa na valorização da História Local e na criação de um Museu, partiu de suas aulas de informática pra a criação de um trabalho de educação patrimonial onde alunos e professores da escola reuniram objetos e informações para a criação de um museu.
- Maria Elisabete de Souza Juswiak, como Semeando educação e colhendo saúde, trabalhou com seus alunos de uma escola rural, a questão do meio ambiente, não apenas conscientizando, mas mostrado como eles podem faz e para preservar e melhorar o lugar onde vivem.
Por fim, veio a minha apresentação, em corridos 15 minutos tentei falar sobre o nosso trabalho na gibiteca e passei um pequeno vídeo mostrando nossos alunos e seu trabalho voluntário. Uma pena que o tempo estava corrido e não pudemos debater os trabalhos, pois o horário estava apertado e tínhamos ainda que almoçar e nos trocarmos no hotel, para então partir para a cerimômia de premiação, que foi realizada no Ministério da Educação.
Só para não esquecer, o Prêmio Professores do Brasil teve 779 experiências inscritas em todas as etapas da educação básica. Foram 205 de educação infantil, 375 das séries iniciais de ensino fundamental, 98 das séries finais e 101 do ensino médio.
Foram escolhidos 31 projetos que ajudam a melhorar a qualidade da aprendizagem, contribuem para a permanência do aluno na escola, facilitam a participação da família e a formação ética, artística e cidadã dos alunos. São oito ganhadores da educação infantil, dez dos anos iniciais do ensino fundamental, sete dos anos finais e seis do ensino médio.
Lembrando a fala da Secretária de Educação Básica, Maria do Pilar Lacerda, no primeiro dia do Seminário, o número de professores inscritos ainda é muito pequeno, levando-se em conta que a educação básica conta com 2 milhões de professores.
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