Ele não tinha super poderes. Não tinha cinto de utilidades ou ainda carros super poderosos. Na verdade, ele era muito simples: usava sempre um mesmo suéter azul, calça caqui e tinha a seu favor um inseparável cão escudeiro. Estamos falando, claro, de Tintim, um dos personagens mais cultuados das histórias em quadrinhos do século XX. Em 2009, Tintim comemorou 80 anos de aventuras e mostrou estar em forma: continua tendo uma enormidade de fãs, está chegando aos cinemas e chamando a atenção de críticos de arte e até mesmo de acadêmicos. Curioso sobre esse rapaz aventureiro? Então, acompanhe-nos neste café fresquinho e descubra um pouco mais sobre o personagem que, de acordo com os fãs, é o favorito dos jovens de 7 a 77 anos.
"As Aventuras de Tintim" (“Les aventures de Tintin”, no original em francês) foram criadas pelo autor belga Georges Prosper Remi (1907-1983), mais conhecido como Hergé, em 1929. O enredo era simples: Tintim, jovem repórter belga, viaja o mundo em aventuras ao lado de seu fiel cão Milu. Sua primeira aparição ocorre em 10 de janeiro de 1929, no “Le Petit Vingtième”, famoso suplemento infantil do “Le Vingtième Siècle”, jornal da cidade de Bruxelas. As duas primeiras aventuras são conhecidas como “Tintim no país dos sovietes” (1929) e “Tintim no Congo” (1930). Reconhecido por seu senso de humor único e por sua representação realista, Tintim tornou-se rapidamente um personagem famoso em todo o mundo. O sucesso só é interrompido em maio de 1940, quando a Bélgica é invadida por tropas alemãs. O jornal que editava Tintim desaparece naquele ano. Para escapar da inatividade, Hergé publica suas histórias no jornal “Le Soir”, um dos poucos jornais autorizados pelos nazistas a circular naquele país. Embora tenho conseguido dar seqüência a seu trabalho nos anos de ocupação, Hergé chegou a receber críticas injustas de ter colaborado com os nazistas. O mal entendido seria, no entanto, desmentido nos anos seguintes ao pós-guerra.
"As Aventuras de Tintim" (“Les aventures de Tintin”, no original em francês) foram criadas pelo autor belga Georges Prosper Remi (1907-1983), mais conhecido como Hergé, em 1929. O enredo era simples: Tintim, jovem repórter belga, viaja o mundo em aventuras ao lado de seu fiel cão Milu. Sua primeira aparição ocorre em 10 de janeiro de 1929, no “Le Petit Vingtième”, famoso suplemento infantil do “Le Vingtième Siècle”, jornal da cidade de Bruxelas. As duas primeiras aventuras são conhecidas como “Tintim no país dos sovietes” (1929) e “Tintim no Congo” (1930). Reconhecido por seu senso de humor único e por sua representação realista, Tintim tornou-se rapidamente um personagem famoso em todo o mundo. O sucesso só é interrompido em maio de 1940, quando a Bélgica é invadida por tropas alemãs. O jornal que editava Tintim desaparece naquele ano. Para escapar da inatividade, Hergé publica suas histórias no jornal “Le Soir”, um dos poucos jornais autorizados pelos nazistas a circular naquele país. Embora tenho conseguido dar seqüência a seu trabalho nos anos de ocupação, Hergé chegou a receber críticas injustas de ter colaborado com os nazistas. O mal entendido seria, no entanto, desmentido nos anos seguintes ao pós-guerra.
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