Ao contrário do que muitos tendem a pensar, as histórias em quadrinhos vão muito além das tirinhas publicadas em jornais ou gibis infantis. Apesra do volume de publicações voltados para crianças, são os adultos os responsáveis por financiar o nicho consumindo graphic novels americanas, mangás japoneses ou álbuns europeus. Se no Brasil o espaço destinado aos desenhos em sequência é pequeno, e, muitas vezes, nulo, na Europa a situação é bem distinta.
Em sua criação, na Suíça, em 1837, era difícil prever o sucesso daquela que viria a chamar-se de “nona arte”, que hoje correspondo a um setor que movimenta 500 milhões de dólares por ano.
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