Ontem eu e minha diretora fomos convidadas, quase de surpresa, para uma entrevista na Rádio Jornal AM, sobre o Prêmio Professores do Brasil. Não m perguntem o que eu falei, porque estava tão nervosa - como sempre - que não me lembro mais.
Mas me recordo da minha diretora ter pedido, para o ano que vem, um funcionário para trabalhar na Gibiteca, comigo, pois eu passo um bom aperto, dando aulas e coordenando a Gibiteca. A ajuda dos nossos alunos voluntários veio num excelente momento, mas a gibiteca funcionaria melhor se tivesse um outro profissional, com carga horária específica e pudesse ser aberta todos os dias e em todos os turnos.
Na semana passada, respondi também, a algumas perguntas sobre o projeto, para uma repórter da rádio FM Educativa, da UFMG (acho que é este o nome). Estou ainda um pouco assustada com a repercussão do Prêmio. Estamos de partida para Brasília nesta segunda. Tudo está acontencendo tão rápido que há momentos que duvido que seja verdade.
Mas nem tudo é passeio e homenagens. No retorno, tenho a difícil tarefa de voltar com a gibiteca para sua sala original. A boa notícia é que teremos uma instalação elétrica nova, com lâmpadas melhores e plugs para nossos computadores, que quase não foram usados ainda.
O grande problema é que não há mais espaço nas nossas prateleiras. Pois é, a gibiteca cresceu muito este ano e o espaço não acompanhou este crescimento, sem falar que não temos nenhuma sala disponível.
Nossa outra meta para 2009 é justamente cuidar disto. Seria muito bom, ideal, se tivéssemos alunos tenham mais espaço para circular e onde eles possam ficar mais a vontade para ler. Tenho esperança de que com o Prêmio, nossa escola possa ser agraciada com mais salas. Não apenas pela gibiteca, mas para poder melhor atender à comunidade, que também cresceu nestes últimos 10 anos.
Mas me recordo da minha diretora ter pedido, para o ano que vem, um funcionário para trabalhar na Gibiteca, comigo, pois eu passo um bom aperto, dando aulas e coordenando a Gibiteca. A ajuda dos nossos alunos voluntários veio num excelente momento, mas a gibiteca funcionaria melhor se tivesse um outro profissional, com carga horária específica e pudesse ser aberta todos os dias e em todos os turnos.
Na semana passada, respondi também, a algumas perguntas sobre o projeto, para uma repórter da rádio FM Educativa, da UFMG (acho que é este o nome). Estou ainda um pouco assustada com a repercussão do Prêmio. Estamos de partida para Brasília nesta segunda. Tudo está acontencendo tão rápido que há momentos que duvido que seja verdade.
Mas nem tudo é passeio e homenagens. No retorno, tenho a difícil tarefa de voltar com a gibiteca para sua sala original. A boa notícia é que teremos uma instalação elétrica nova, com lâmpadas melhores e plugs para nossos computadores, que quase não foram usados ainda.
O grande problema é que não há mais espaço nas nossas prateleiras. Pois é, a gibiteca cresceu muito este ano e o espaço não acompanhou este crescimento, sem falar que não temos nenhuma sala disponível.
Nossa outra meta para 2009 é justamente cuidar disto. Seria muito bom, ideal, se tivéssemos alunos tenham mais espaço para circular e onde eles possam ficar mais a vontade para ler. Tenho esperança de que com o Prêmio, nossa escola possa ser agraciada com mais salas. Não apenas pela gibiteca, mas para poder melhor atender à comunidade, que também cresceu nestes últimos 10 anos.
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