quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Dia Nacional dos Zines

Na década de 1980 os fanzines no Brasil faziam as vezes das publicações lacunosas de HQ de autoria nacional. Foi nessa época que principiei a conhecer as tais publicações paratópicas (segundo Zavan), e já em meados da década oitentista, iniciei minha participação pelo zine Barata, que durou mais de 20 anos publicando quadrinhos, contos e poesias de uma maneira experimental e inovadora, editado por um grupo de universitários de comunicação da cidade de Santos e capitaneado por Flávio Calazans.

Foi meu ingresso nas HQ adultas e nas publicações, afinal! Um marco em minha vida que me levou a caminhos de descobertas e ampliações: na área das experimentações artísticas dos quadrinhos e nas dos fanzines e suas implicações respectivamente (tanto ao que tange o acadêmico como o artístico).

Aprofundando-me nesse métier fui percebendo o que deixou rastro na história do zine e da HQ nacional no Brasil, pois aqui os fanzines se estabeleceram muito pela aproximação das histórias em quadrinhos, ainda que no mundo inteiro essas revistas independentes paratópicas abordem temas diversos, sejam por meio de artigos e/ou artes como HQ, ilustrações, contos, poesias, contestações etc.

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