Desta forma, gotículas de água chegam até sua superfície e são sugadas pelo próprio aparelho por meio de choques elétricos, criando a aderência a objetos ou paredes feitas de madeira, tijolos e azulejos. Como as gotículas evaporam em milissegundos, essa característica é constantemente 'ligada' e 'desligada', ao contrário de equipamentos baseados a vácuo, que ficam presos permanentemente em uma superfície.
O aparelho poderá ter a forma de uma bota, ou até uma espécie de post-it tecnológico, super colável e reusável. A inspiração para sua criação veio de um besouro nativo da Flórida, nos Estados Unidos, que gruda nas folhas e suporta mais de cem vezes o seu próprio peso.
Até agora, o equipamento só suporta 10 gramas. Os cientistas afirmaram ao site stuff.co.nz que a quantidade de pequenos buracos em sua superfície aumenta sua força adesiva. Eles estimam que mesmo aparelho, com um milhão de furos, possa aguentar cerca de sete quilos. Por enquanto, ainda teremos que nos contentar com as histórias em quadrinhos.
FONTE: REVISTA GALILEU
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