quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O tempo que (não) nos resta

Um dos melhores quadrinhos do ano, "Castelo de Areia", de Frederik Peeters e Pierre-Oscar Lévy, é um ensaio sobre o tempo, com toques de surrealismo e existencialismo

Surpreendente. É a primeira palavra que a graphic novel "Castelo de Areia" arranca de seu leitor. O assombro que o assalta, contudo, é plural. Os motivos terminam por amplificar a surpresa e alimentar a expectativa.

Primeiro, porque a editora (ainda) não é conhecida por publicar material na área das histórias em quadrinhos. A Tordesillas conta com um catálogo pequeno, mas editorialmente atraente. Romances fantásticos, de Mircea Eliade, e de espionagem, de John Buchan, eram há muito desejados por fãs do gênero e, inexplicavelmente, ignorados por outras editoras.


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