Coroa de EspinhosCravaram-lhe uma coroa Cravejada de espinhos, Manchada com o seu sangue Sob aplausos e risos de algozes. Ele trouxe mensagens de esperança Para um mundo povoado de hienas. Os ferrolhos abriram o templo Onde a hipocrisia asfixiava fariseus. A caminho do Calvário Ele se pôs a seguir. A cada passo, um tombo, Em cada tombo, uma mensagem, Em cada chibatada, uma oferta de perdão. Sua vinda iluminou mentes obtusas Que antes se negavam a ouvi-lo, Que mais tarde se negaram a escutá-lo. Na cruz ele viu o mundo E ofereceu-se em holocausto. Seu último suspiro a humanidade Ainda ousa não ouvir: “Amai aos outros como a ti me *(Agamenon Troyan)
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Coroa de Espinhos
Cravaram-lhe uma coroa
Cravejada de espinhos,
Manchada com o seu sangue
Sob aplausos e risos de algozes.
Ele trouxe mensagens de esperança
Para um mundo povoado de hienas.
Os ferrolhos abriram o templo
Onde a hipocrisia asfixiava fariseus.
A caminho do Calvário
Ele se pôs a seguir.
A cada passo, um tombo,
Em cada tombo, uma mensagem,
Em cada chibatada, uma oferta de perdão.
Sua vinda iluminou mentes obtusas
Que antes se negavam a ouvi-lo,
Que mais tarde se negaram a escutá-lo.
Na cruz ele viu o mundo
E ofereceu-se em holocausto.
Seu último suspiro a humanidade
Ainda ousa não ouvir:
“Amai aos outros como a ti me
*(Agamenon Troyan)
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