ABERTURA NESTE SÁBADO, 17/10, ÀS 18H, NO ATELIÊ M. MACOE.
Av. Tiradentes, 914, Centro de Guarulhos - SP.
Entrada Franca.
Exposição Coletiva:
Adriano Gambim, Adriel Niños, Aline Fonseca, Alline Leal, André Firmiano, Armamento Visual, Bruno Targino, Cascata, Célio, Claudinei Monteiro, Cláudio Furton, Coletivo La Panela , Daniel (Neo), Daniel Souza, Espinho (0s 35 índios), Felipe Aizawa, Gazy Andraus, Gina Dinucci, Heidy, Isabelle Bueno, Julhiana Lopes, Juliana Araujo, Juliana Seabra, Juliane Santos, Leandro (Less), Marcio de Carvalho, Marcio Penha, Marina Cavalli, Mauricio Araújo, Milax, Nina Lichtenberger, Nomies, Ozi, Pato, Pedro de Alcântara, Pedro Lacerda Talarico, Rim, Roberto Paulo, Robson Casemiro, Rodrigo Motta, Rodrigo Pignatari, Sérgio Niculitcheff, Thinello Cabello, Verônica Pereira.
Tem que derrubar.
Espalhar por terra para se lançar com força e potência de vida num processo de intensificação de corpos em um único motivo: derrubar e sentir os cacos que ficam ao chão com o máximo derrame, e tocar de fato no meio em que nos localizamos enquanto indivíduos, para tentar entender com poesia o que acontece com a gente. Quantas vezes for preciso ter que derrubar para construir! Que não seja visto com olhos televisivos de duas torres abatidas colocadas no marketing progressivo histórico, sem esquecer genocídios ameríndios pelo mesmo progresso.
Arte como entendimento de uma cultura e não como salvação! Como meio do meio, o cansaço do processo do “processo” das coisas clamam por um mínimo de essência, antes que se perca aquilo que não se tem dentro do que tem - hablando, parlando, clamando com nosso canto sem ficar no canto mas no centro do nosso próprio fazer.
Rodrigo Pignatari
Coletivo La Panela
OBS: ESTA É A A MILÉSIMA POSTAGEM DO BLOG!!!
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