A obra estava programada para sair no final do ano passado, em comemoração aos 170 anos do movimento.
Entretanto, alguns percalços atrasaram a publicação. O projeto conta com o apoio da Secretaria de Cultura do Estado do Maranhão.
A história se divide em duas partes. A primeira é desenha por Ronilson, a segunda por Beto Nicácio.
Nicácio tem outro trabalho em produção, o álbum Proscritos, que deve ser lançado ainda este ano pela editora Bossa Nova.
Para conhecer mais sobre o projeto, visite www.balaiada-guerradomaranhao.blogspot.com.
A Balaiada começou em 1838, na então Província do Maranhão. Na época, a região, tradicionalmente algodoeira, passava por uma crise econômica, devido à concorrência com o algodão produzido nos EUA. Os problemas econômicos eram mais sentidos pelas classes mais baixas da sociedade: vaqueiros, sertanejos e escravos.
Quando seu irmão foi detido, o vaqueiro Raimundo Gomes deu início à revolta, invadindo a cadeia com o apoio de um contingente da Guarda Nacional. Em seguida, juntaram-se a ele o fabricante de balaios Manuel Francisco dos Anjos Ferreira e Cosme Bento, ex-escravo líder de três mil escravos fugidos.
Para combater a revolta, o governo enviou tropas comandadas pelo coronel Luís Alves de Lima e Silva. O Maranhão voltou à paz em 1841, e Lima e Silva foi condecorado Barão de Caxias.
Fonte: http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=noticias&cod_noticia=20371
4 comentários:
Oi, Natania, estou discutindo este assunto com meus alunos. A tua sugestão veio em boa hora. Vou replicar no meu blog. Um abraço
Pois é, quando postei sobre o tema, tinha acabado de encerrar esta matéria. Ia ser muito bom ter o material para poder trabalhar, como paradidático.
Balaiada, a Guerra do Maranhão de Iramir Araújo é edição de autor? Precisava dessa informação, isto é, da ficha do livro, editora, lugar, data. Muito grato. Luís Dantas
Oi, Luiz!
Eu não tenho os dados, pois não tenho a revista, mas acho que com uma busca do google vc acha fácil. Abraço!
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