terça-feira, 31 de março de 2009

Fanzines nas Zonas de Sampa

Tem início agora, dia 3 de abril, na Bibliotecas Municipais de São Paulo a quarta temporada do projeto Fanzines na Zonas de Sampa. A novidade de 2009 é o módulo avançado do Curso de Quadrinhos para quem já tem experiência na produção de narrativas gráficas.

Além do módulo avançado, há ainda o curso tradicional em dez bibliotecas diferentes, o qual segue o mesmo programa desenvolvido aos longo das três primeiras temporadas do curso.
Todos as unidades contarão com oficinas de treze aulas semanais de três horas e se encerrarão no IV Encontro de Fanzines que este ano ocorrerá em julho na Biblioteca Paulo Duarte.

As aulas ocorrerão todas as semanas até julho.

Serviço e mais informações:

Biblioteca Érico Veríssimo
Com Rodrigo Bueno
6ª feiras - a partir de 3 de abril, das 13h30 às 16h30
Endereço: Rua Diógenes Dourado, 101
Parada de Taipas - 02815-140 São Paulo, SP
Tel.: 11 3972-0450

Fonte: Toka di Rato

A Reforma Ortográfica em Versinhos

No último dia 24 de março, durante a Feira do Livro Infantil de Bolonha, na Itália, Mauricio de Sousa e a Editora Abril firmaram acordo para a publicação de um livro especial com os personagens do desenhista.

Em Turma da Mônica - A Reforma Ortográfica em Versinhos, a garotada do Bairro do Limoeiro explica, por meio de versos facilmente assimiláveis pelas crianças, as novas regras ortográficas que unificaram a grafia da Língua Portuguesa.

O conteúdo do livro foi desenvolvido pela escritora Yara Maura Silva, irmã de Mauricio de Sousa, autora de outras publicações estreladas pela Turma da Mônica, como a Coleção Educação Divertida, lançada no ano passado pela Melhoramentos.

Essa nova parceria com a Abril concede à editora os direitos exclusivos sobre a obra em bancas, livrarias, marketing direto e quaisquer outros canais de distribuição.

Turma da Mônica - A Reforma Ortográfica em Versinhos, com lançamento previsto para o próximo mês de maio, terá 32 páginas, preço estimado em R$ 9,95 e tiragem inicial de 60 mil exemplares.

Fonte: http://www.universohq.com/quadrinhos/2009/n31032009_09.cfm

FCMS oferece “Oficina de Histórias em Quadrinhos"

O Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), está com inscrições abertas para a “Oficina de Histórias em Quadrinhos”. As aulas iniciam em 7 de abril e terminam em 28 de maio e acontecem sempre às terças e quintas-feira, das 14h às 17h. O curso vai ser ministrado por Daniel Magalhães, acadêmico de Artes Visuais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e é direcionado a pessoas com faixa etária acima de 13 anos.

A “Oficina de Histórias em Quadrinhos” tem o objetivo de estimular a criatividade do aluno no desenho e na escrita, estruturar o raciocínio e desenvolver a narração. Os aprendizes aprenderão a desenhar e moldar sua redação de maneira clara e produzir seus próprios personagens e histórias. O material didático será fornecido pelo curso, que abordará anatomia, arte-final, desenvolvimento de roteiros e personagens, além da trajetória das histórias em quadrinhos.

O curso integra o Programa Educativo, que desenvolve ações que promovam a qualidade da experiência do público no contato com as obras, para garantir maior participação da sociedade nos cursos e oficinas do CCJOG. O programa incentiva também visitas monitoradas de alunos de escolas públicas e particulares.

As vagas são limitadas e o valor do curso são duas mensalidades de R$ 50. As inscrições podem ser realizadas de terça a sexta-feira das 8h às 18h no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na rua 26 de agosto, 453. Mais informações pelo telefone 3317-1792.

Fonte: MS Notícias

domingo, 29 de março de 2009

Brás Cubas provoca polêmica até em quadrinhos

Obra clássica de Machado de Assis é vertida de 176 páginas para uma adaptação apressada de 40 páginas ilustradas
Paulo Rebêlo // Diario
paulo.rebelo@diariodepernambuco.com.br

A obra em si mesma é tudo, resume o defunto Brás Cubas. É uma desnecessária tentativa em explicar o motivo de relatar, diretamente do além, suas memórias póstumas - sem cortes e sem pudores.

Ao lançar a adaptação em quadrinhos do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, a editora Escala Educacional não imaginava que um dos personagens mais interessantes da literatura brasileira continuaria a causar polêmica no além-vida, tantos anos depois. Espanto similar ao causado entre críticos literários em 1880, quando esta obra clássica de Machado de Assis foi publicada no formato de folhetim, em capítulos, ganhando corpo de livro no ano seguinte.

Título mais recente da coleção Literatura Brasileira em Quadrinhos, o gibi de Brás Cubas resume as 176 páginas de Machado de Assis em uma adaptação apressada de 40 páginas ilustradas. E desencadeou discussão polêmica, embora saudável, sobre os limites de "popularizar" a literatura brasileira em quadrinhos, uma tentativa declarada (e talvez justa) de atrair adolescentes que, supostamente, perderam interesse nos originais.

Na internet, ainda antes do lançamento oficial pela editora Escala, em março, a polêmica acendeu-se com uma entrevista do ilustrador do gibi, Sebastião Seabra, também responsável pela roteirização de Brás Cubas em quadrinhos. Ao comentar sobre o gibi, o próprio Seabra admite ter sido um de seus maiores erros. "Primeiro porque não se paga por um trabalho desses aqui no Brasil. Segundo porque foi lamentável socar 176 páginas de textos excepcionais em 40 páginas de gibi. A síntese exagerada acaba com o sabor, o encanto e o brilho de um escrito deste nível, danifica todo o significado", admitiu.

"Foi lamentável socar 176 páginas de textos excepcionais em 40 páginas de gibi. A síntese exagerada acaba com o sabor, o encanto e o brilho de um escrito deste nível, danifica todo o significado"
Sebastião Seabra - ilustrador

O mais curioso, contudo, é que a adaptação de Brás Cubas - justamente um dos melhores personagens - não é a regra. Seabra garante que os outros títulos da coleção não sofreram tanto assim. Confessando-se ainda desconfiado com o projeto, ele explica que os outros títulos "eram contos e foram publicados em forma de quadrinhos, mas integralmente". O exemplar de O triste fim de Policarpo Quaresma, por exemplo, tem 64 páginas e as ilustrações são assinadas por Francisco Vilachã, ele mesmo criador da idéia de lançar obras adaptadas em quadrinhos, anos atrás.

Falando pela editora, Vilachã reforça a tese de Seabra que as adaptações são boas. "Nos oito primeiros títulos, adaptamos contos de dez páginas (em média) para 40 páginas de quadrinhos. O resultado é um gibi cuja linguagem visual é muito bem explorada. Somente a partir da adaptação de O Alienista (uma novela), tendo que resumir parte do texto, algumas páginas ficaram bastante poluídas. Mas não acredito que a obra tenha comprometido a narrativa como um todo", explica. "Toda a adaptação é passível de críticas, pertinentes ou não. Por essas e outras, a coleção recomenda a leitura da obra na forma original", defende Vilachã.

Felipe Meyer, gerente de planejamento da Nunklaki e editor do site Nanquim - onde a entrevista de Seabra foi publicada originalmente - lamenta os erros cometidos pela editora. "Eles têm feito um trabalho muito bom na adaptação, mas até onde sei o Machado de Assis nunca foi roteirista de quadrinhos. Na obra original, não há um delineamento de enquadramentos, ângulos, nem tampouco se trata de uma adaptação literal e completa do texto original", reclama, sobre a omissão do nome dos ilustradores nas capas dos gibis publicados pela Escala. "Se as próprias editoras, na hora de divulgar seus lançamentos, tratam seus autores com esse desdém... qual a esperança de que o público vá respeitar o meio dos quadrinhos ou a profissão de quadrinista?", questiona.

Sebastião Seabra recorda ter sido obrigado a cortar fatos e personagens para que coubesse em 40 páginas. "Claro que quase nada saiu como eu desejaria no gibi de Brás Cubas, mas... nosso mercado de quadrinhos não é sério. As vendas são tão ridículas que não dá mais para se iludir", lamenta, ao mesmo tempo em que elogia a qualidade da produção e impressão do projeto da editora Escala. "O pessoal [da Escala] é muito gentil, me tratam muito bem e respeitam meu trabalho", atenua Seabra.

De acordo com Felipe Meyer, uma das principais motivações (ou a única motivação) para as editoras investirem no segmento é o Plano Nacional Biblioteca na Escola, pois o governo tem dado bastante atenção aos quadrinhos. "A esperança das editoras é que a tiragem seja comprada pelo governo", resume. Meyer refere-se ao Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), do Ministério da Educação, pelo qual as editoras estão de olho na grande tiragem de histórias em quadrinhos, distribuídos gratuitamente para cerca de 50 mil escolas públicas de ensino fundamental.

Fonte: Diário de Pernambuco

sexta-feira, 27 de março de 2009

Tutorial de Quadrinhos em SL

Encontrei este tutorial no blog de um colega (clique aqui para ler a postagem original) e achei que tem tudo a ver com o que geralmente colocamos na gibiteca.

quadrinhos_livres quadrinhos_livres robsongarciafreire É um tutorial básico, mas que contém informações essenciais para a produção, com qualidade, de qualquer revista em quadrinhos. Muitos podem saber/conhecer modos diferentes (e até mais práticos) dos que eu utilizo neste tutorial, mas, sendo auto-didata, essa é a forma como eu aprendi, e acredito que, para muitos que não sabem como fazer, esse tutorial vai ser muito útil.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Paraibano Fred lança livro só com cartuns sobre saúde


Por Sidney Gusman

Apesar de ter sido lançado no final do ano passado, o livro Saúde não tem remédio (formato 22 x 20 cm, 32 páginas coloridas), do paraibano Fred (cujo nome completo é Frederico Ozanan Pinto Gomes Pereira), merece registro. Afinal, não é sempre que cartunistas lançam obras solo.

São 27 cartuns sobre o tema saúde - ou a falta dela - em que Fred faz humor para alertar sobre a seriedade do que retrata em seus desenhos. Uma bela sacada do autor foi convidar um médico (Jordan de Gusmão) para assinar o prefácio na forma de um receituário.

Este é o sétimo livro de Fred, que já foi premiado em diversos salões de humor no Brasil e no exterior. Os anteriores foram: Quem disse que o Brasil não tem graça?, Falando sério, Rio de lágrimas - Uma visão muito seca do nordeste, Paraíba e Piauí no cartum - Com todo o risco, Zona eleitoral e Brasil em branco e preto.

Para conhecer mais sobre o trabalho de Fred, vale a pena visitar seu site oficial

Fonte: http://www.universohq.com/quadrinhos/2009/n26032009_02.cfm

SESC Vila Mariana, em São Paulo, inaugura evento sobre Will Eisner


Por Sidney Gusman

O SESC Vila Mariana (Rua Pelotas, 141 - São Paulo/SP - Tel.: 0XX-11-5080-3000) inaugura na sexta-feira a Exposição Will Eisner, para homenagear o mestre da arte sequencial falecido em janeiro de 2005.

O evento será aberto às 19h30min, no auditório, com os jornalistas Álvaro Moya e Jotabê Medeiros (O Estado de S.Paulo) e o desenhista Octávio Cariello. Eles falarão sobre a carreira do criador do Spirit e de tantas obras clássicas.

Haverá também a exibição da primeira parte do excelente documentário Will Eisner - Profissão Cartunista, da cineasta Marisa Furtado, que recentemente chegou ao mercado norte-americano.

A Exposição Will Eisner ficará aberta à visitação até o próximo dia 3 de maio, de terça a sexta-feira, das 7 às 21h30min; e aos sábados e domingos, das 10 às 18h30min. A entrada é gratuita.

Para quem teve o desprazer de assistir à estapafúrdia adaptação Spirit, dirigida por Frank Miller, que chegou aos cinemas brasileiros no dia 20 de março, vale conferir o evento no SESC Vila Mariana, que realmente homenageia Will Eisner e sua principal criação.
Fonte: http://www.universohq.com/quadrinhos/2009/n26032009_04.cfm

quarta-feira, 25 de março de 2009

3º CONCURSO CULTURAL DA TURMA DO GABI – DESENHO INDAITUBA – SP


REGULAMENTO


PARTICIPAÇÃO: Podem participar do concurso crianças de todo o Brasil com idade de 09 a 14 anos.


TEMA: Faça um desenho em qualquer técnica sobre a “PAZ” em papel ofício (Colado em cartolina do mesmo tamanho) e envie para:

Rua Eliza Ghirotti, 332, Jd. Monte Verde, CEP: 13348-872,

Indaiatuba, SP.


Ou entregue na secretaria do Casarão Cultural Pau Preto.


INSCRIÇÕES: Os trabalhos devem ser enviados até o dia

30 de Agosto de 2009.


“No verso do desenho deve constar o nome do autor, endereço completo, idade, nome da escola e série que está cursando”.


De todos os trabalhos que forem inscritos a equipe do EMT –Estúdio Moacir Torres estará selecionando os que farão parte da exposição. Dentre os selecionados, a comissão estará premiando os três melhores.


PRÊMIOS: Os três premiados receberão um MP3, bem como um “Kit Cultural” com as revistas em quadrinhos e livros infantis da

Turma do Gabi.


EXPOSIÇÃO: A exposição dos trabalhos selecionados e premiados acontecerá de 01 a 30 de setembro no Casarão Cultural Pau Preto em Indaiatuba, SP. Todos os classificados estarão recebendo um certificado de participação. Os organizadores divulgarão o nome de todos os selecionados, bem como os três premiados no site: www.turmadogabi.com.br .


Informações: (19) 3875-8383 ou 3834-6319


REALIZAÇÃO: ESTÚDIO EMT

APOIO: FUNDAÇÃO PRÓ-MEMÓRIA – PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA.

Vestido de Homem-aranha, bombeiro salva menino com autismo

BANGCOC - Um bombeiro tailandês se transformou em super-herói depois de fantasiar-se como o personagem Homem-aranha das histórias em quadrinhos para resgatar um menino que sofre de autismo e estava sentado no parapeito de uma janela.

Os professores de uma escola para alunos com necessidades especiais da capital Bangcoc chamaram os bombeiros depois que um aluno de oito anos sentou-se no parapeito da janela do terceiro andar do edifício e recusou-se a sair de lá por estar com medo do primeiro dia de aulas.

A mãe do aluno também foi chamada e contou às autoridades que seu filho era apaixonado por revistas em quadrinho de super-heróis. O bombeiro Sonchai Yoosabai voltou à sua unidade e vestiu-se de Homem-aranha para tentar atrair a atenção do menino.

- Eu disse a ele: 'O Homem-aranha está aqui para salvá-lo, nenhum monstro vai atacá-lo'. Então pedi que ele caminhasse lentamente até a minha direção, já que correr seria perigoso - afirmou o bombeiro herói à televisão local.

O menino imediatamente levantou-se e caminhou até Somchai. O bombeiro explicou que guarda fantasias do Homem-aranha e do personagem japonês Ultraman para demonstrações e exercícios de combate a incêndios em escolas.

Fonte: http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/03/24/e240326297.asp

terça-feira, 24 de março de 2009

Curso de Quadrinhos da Universidade Federal de Alagoas

(clique em cima da imagem para ampliar)

Curso de Quadrinhos da Universidade Federal de Alagoas, aberto gratuitamente à comunidade e já no seu terceiro ano de existência. É uma iniciativa única nas IEFS do Brasil. O mesmo trabalha com História das HQ, com desenho, roteiro, edição e produção através de uma equipe multidisciplinar.

Como é um curso validado pela Pro-Reitoria de Extensão da UFAL seu certificado é reconhecido internacionalmente. Segundo a coordenação do curso, que já está no terceiro ano, muitos dos alunos e ex-alunos já estão inseridos no mercado de trabalho com sucesso. Para quem gosta de quadrinhos e quer trabalhar no ramo, é uma boa oportunidade.

O curso terá inicio no dia 01 de abril. Para mais informações é só ligar para (82) 8834 8234 ou escrever para ediojunior2@hotmail.com

Projeto GIBIOzine

O GIBIOzine, fanzine produzido pelos alunos do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), convida alunos do ensino médio e superior para participar de sua próxima edição. A edição será impressa em papel, mas se quiser conhecer o trabalho os números já publicados também podem ser vistos no site www.ufscar.br/fotografia.


O tema da vez é BIOgrafias, ou seja; histórias, partes de histórias ou o perfil daquele personagem da ciência que você tanto admira. Mas atenção, vale tudo, BIOgrafia de planta, rocha, bicho e até daquele cientista famoso que você gostaria de contar um pouco da história.....enfim, chegou a sua vez de dar uma força e promover o seu personagem favorito da ciência.


O prazo de entrega dos trabalhos é até 21 de junho, aceitaremos trabalhos no formato A4, preto e branco, com até 4 páginas. Não esqueçam de colocar o título da HQ e os autores!!!!!


O Gibio - abreviação de GiBioZine - foi uma idéia que apareceu no 1º semestre de 2007, entre um professor e alunos da primeira turma da Licenciatura em Biologia, através de uma tarefa de aula. A idéia era criar um fanzine a partir das histórias da Florosa, uma florzinha criada por dois alunos da turma numa tarefa do semestre anterior ao da criação do Gibio. Os alunos se inspiraram a criar seqüências para o futuro da flor, apostando no talento da turma e no fato de ser legal ter um gibi de papel para ler. Para saber mais, clique aqui.

Apaixonados por Quadrinhos lança concurso

O projeto Apaixonados por Quadrinhos, uma iniciativa da Associação Cultural Nação HQ, com apoio da Academia Mineira de Letras, começou sua programação mais cedo esse ano. O objetivo do projeto é valorizar a linguagem dos quadrinhos através de depoimentos e peças criadas para o evento por artistas de todo o país.

O projeto é voltado para artistas, fãs, profissionais da área e para o público em geral. Nesta primeira fase, foram selecionados 20 artistas de todo o país que publicam tiras online, que serão submetidas a voto popular no site do projeto. A vencedora será eleita a melhor tira de 2009.

A votação já está aberta, para votar, basta se cadastrar no site. Os oito primeiros colocados desta fase passarão por uma segunda votação, no período entre o dia 31 de maio a 9 de junho.

Além do voto popular, outras três categorias compõem a escolha desse ano: melhor tira pela escolha de júri, melhor tira de autor mineiro e melhor tira veiculada no portal Quadrinho.com.

Os vencedores serão anunciados durante cerimônia no auditório Vivaldi Moreira da Academia Mineira de Letras. O autor que liderar por mais semanas a votação receberá uma menção honrosa, e os vencedores nas quatro categorias receberão placa comemorativa, kit de revistas nacionais e ainda divulgação em todos os sites do sistema Quadrinho.com, durante um mês, através da veiculação de banners. O material será entregue na casa do vencedor.

Todo o evento, e não apenas o concurso de tiras, é parte integrante das comemorações do Centenário da Academia Mineira de Letras.
Fonte: http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=noticias&cod_noticia=19747

segunda-feira, 23 de março de 2009

O fim das HQs Disney nos Estados Unidos


Por Marcus Ramone (23/03/09)
O que era ruim ficou pior para os fãs dos quadrinhos Disney nos Estados Unidos.

Depois de vários cancelamentos que reduziram os gibis da turma de Patópolis naquele país a apenas dois títulos mensais e dois anuais, a Gemstone Publishing anunciou a suspensão temporária da publicação das revistas remanescentes e de coleções especiais anteriormente prometidas - como The Carl Barks Collection e The Don Rosa Library -, além da interrupção das assinaturas.

A julgar por outros anúncios eufemísticos da editora, isso significa o cancelamento das HQs Disney em seu país de origem.

Mas o problema, longe de ser creditado apenas à pouca popularidade que Mickey, Pato Donald e companhia parecem ter entre os leitores das novas gerações, está associado à crise financeira pela qual passa a Gemstone, cujas dívidas e demissões de funcionários se agravaram (ou foram provocadas) pelo caos econômico que o mundo está vivendo desde o ano passado. Um dos dois escritórios da empresa foi fechado há poucas semanas.

As dificuldades se espalham pelos dois braços fortes do grupo empresarial a que a editora pertence: a distribuidora Diamond e o Geppi's Entertainment Museum. Somente a um banco, o conglomerado estaria devendo mais de 16 milhões de dólares, de acordo com o colunista Rich Johnston, do site CBR News.

A tímida e risível campanha de captação de anunciantes que a empresa lançou recentemente para manter os gibis Uncle Scrooge e Walt Disney's Comics & Stories ganha ares ainda mais constrangedores diante dessas cifras. E mostra que a Gemstone é talvez a ramificação mais frágil da Geppi.

Opiniões colhidas pela internet são unânimes em afirmar que as HQs Disney, pelo menos em um futuro próximo, jamais voltarão a ser publicadas nos Estados Unidos se a editora fechar as portas.

Em maio, na próxima edição do Free Comic Book Day, tradicional evento norte-americano no qual as editoras oferecem gratuitamente algumas de suas revistas em quadrinhos - na maioria das vezes produzidas exclusivamente para esse fim -, não haverá nenhuma publicação da Gemstone disponível, algo que nunca aconteceu em sua história.

O Universo HQ fez diversos contatos com a editora, solicitando mais informações sobre a situação das revistas Disney, mas até o fechamento desta nota não houve respostas.

É possível que o canto do cisne já tenha sido executado.

Fonte: http://www.universohq.com/quadrinhos/2009/n23032009_09.cfm

Quadrinhos podem ajudar na Educação

É personagem que fala "elado", a la Cebolinha; figuras que têm um jeitinho caipira de conversar, como Chico Bento. Uns têm conduta meio duvidosa e outros até certa malandragem. As histórias em quadrinhos reúnem elementos que podem se distanciar da linguagem formal, mas podem contribuir e muito para o hábito de leitura. Na contramão de pais e professores com preconceito de oferecer a alternativa de texto e arte às crianças, profissionais defendem a utilização do quadrinho para a educação.


"As histórias em quadrinhos possuem diferentes possibilidades pedagógicas, mas professores e pais têm restrições com essa arte", comenta o professor Mauro César Bandeira, que conclui o curso de Artes Plásticas da UnB (Universidade de Brasília) apresentando um trabalho sobre a importância das histórias na educação.

DISCUSSÃO
A monografia resultou em um trabalho social em biblioteca pública da cidade de Ceilândia (DF), que fica a cerca de 60 quilômetros de Brasília. A ação dobrou a frequência de crianças e jovens na instituição.

O projeto de Bandeira propõe a discussão acerca do desenvolvimento da disciplina de criação em arte sequencial por meio da história em quadrinhos com tiras, charges, cartoons e vinhetas no currículo dos estudantes de nível médio das escolas do País e dos cursos de graduação em artes visuais, design e comunicação nas universidades do Brasil.

OBSERVAÇÃO
O professor observou a aplicação de tiras e histórias em quadrinhos em projetos voltados à Educação em países como Estados Unidos e Peru. "A ideia era atrair o público até a biblioteca e deixá-los à vontade, depois eles passaram a produzir quadrinhos e até formatar revistas", conta Bandeira. O projeto começou no ano passado e é realizado na cidade até os dias atuais.

Com a experiência, o professor percebeu o interesse das pessoas nesse tipo de leitura, e como ela incentivava as crianças a procurarem alternativas de textos.

"Nas histórias em quadrinhos é possível fazer sugestões de emoções, a criança se sente imersa no conteúdo, o que pode estimular o seu processo de aprendizagem. Ao ler matérias sobre disciplinas difíceis, como Matemática ou Física, algumas pessoas não compreendem o conteúdo, isso porque aquelas informações não significam nada para a vida delas; o quadrinho causa envolvimento", ressalta.

A proposta do professor é a de criação de histórias em quadrinhos que possam ensinar crianças e adolescentes. "Usando imagens e textos, as pessoas têm mais recursos para captar as informações. O diferencial das histórias de quadrinhos é que as pessoas não se sentem obrigadas a aprender quando estão lendo um material do tipo; o nosso cérebro não cria dificuldades, na verdade, cria um interesse em saber o final da história."

EM ARAÇATUBA
Na cidade, a Biblioteca Pública Rubens do Amaral já contou com alguns exemplares em histórias em quadrinhos na sua secção de Literatura Infanto-Juvenil. Mas hoje já não há mais opções.

De acordo com o secretário de Cultura, Hélio Consolaro, não há registros de solicitações de revistas de histórias em quadrinhos na instituição. Ao tomar conhecimento do projeto realizado em Ceilândia, ele não descartou a possibilidade de avaliação de projeto que oferece à população oferta de obras deste tipo.

Orientação é a chave para melhor aproveitamento das tirinhas

Na dúvida de oferecer ou não uma história em quadrinhos aos filhos ou alunos, os responsáveis devem analisar a mensagem e figuras.

"Da mesma forma que precisamos tomar cuidado com o conteúdo da internet, televisão e filmes, também precisamos estar atentos ao material dos quadrinhos, assim como os dos livros", adverte a psicopedagoga Ana Lúcia de Arruda Ramos, de Araçatuba.

POSITIVA
A profissional vê como positiva a aplicação dos quadrinhos em ações pedagógicas, desde que o material seja avaliado com critério e acompanhamento. Ela lembra que já ouviu críticas sobre a utilização de linguagem popular, regionalizada, nos quadrinhos do Chico Bento, por exemplo. O personagem de Maurício de Sousa não esconde nem tem vergonha da sua caipirice.

"Neste caso, além de se preocupar com a palavra, o interessante é conversar com a criança sobre todo o universo daquele texto; mostrar que existe uma forma de linguagem oral, que é diferente da escrita, que pode mudar de região para região", ensina.

Tal tipo de orientação pode aumentar o nível cultural da criança, aquilo que Ana Lúcia chama de "leitura de mundo".

"Ela passa a ter mais elementos que os que estão nos textos; buscam por informações", frisa.Ela lembra que há no mercado obras em quadrinhos que resumem clássicos literários consagrados, como do escritor Willian Shakespeare.

"O quadrinho é um meio de criar leitores e direcionar a outras alternativas."

TÉCNICAS
Para Ana Lúcia, além de ampliar as possibilidades de conhecimento e proporcionar contato com a língua, os quadrinhos ajudam os estudantes a perceberem as diferentes técnicas de redação e diferentes recursos de linguagem, como onomatopeias, tão próprias dos quadrinhos.

Fonte: http://www.folhadaregiao.com.br/noticia?112610

domingo, 22 de março de 2009

Curso de Mangá e Cultura Japonesa em Porto Alegre

A FNAC LIVRARIA em Porto Alegre vai ministrar em parceria com o professor MARCOS PINTO ( que está ministrando o curso de Mangá e Cultura Japonesa no ICJ-PUC/RS ) duas OFICINAS DE MANGÁ em abril de 2009:
- Shonen Mangá
08 de abril de 2009
- Shojo Mangá
15 de abril de 2009

As oficinas ocorrerão às quartas-feiras, das 15 às 17h, no BARRA SHOPPING SUL (Av Diário de Notícias 300, Entrada G, Nível Jockey), em PORTO ALEGRE. As oficinas têm ENTRADA FRANCA ( 20 vagas, reservadas por senha )

ESTRUTURA:

* CHARACTER DESIGN: Criação de personage( ns )/tramas dos mesmos, assim como um perfil das afinidades do aluno ciom determinados Gêneros e estilos de Mangá( "shonen" ou "shôjo" ), visando direcionar os seus projetos.
* LAYOUT: Apresentar e demonstrar as técnicas de composição gráfica e narrativa para Desenho de Imprensa.
* CENOGRAFIA: A utilização de referencias visuais( tais como fotos, ilustrações e congêneres )existentes no acervo de referência( biblioteca/hemeroteca, arquivo de imagens )para a auxiliar os alunos na criação de seus projetos.
* ESTILIZAÇÃO: Aplicar os cânones do desenho de figura humana( proporções, movimento, anatomia e expressividade ), afim de poder aplica-los em caricatura, desenho de imprensa e animação no estilo Mangá.
* PERSPECTIVA: Aplicar os cânones de perspectiva afim de situar os personagens dentro de um cenário correlato à idéia desenvolvida pelo aluno, assim como introduzir o aluno às noções básicas de proporção entre a figura humana e objetos circumvizinhos;
* LUZ E SOMBRA: Aplicar as noções de iluminação de objetos e figuras humanas, otimizando o efeito cenográfico geral do trrabalho do aluno de acordo com a sua idéia proposta;
* ARTE-FINAL: Apresentação e uso de diferentes materiais de arte-final e suas viabilidades gráficas( tanto efeitos visuais como a viabilidade de sua reprodução ).

PROGRAMA:

- Definição dos cânones de desenho para Shonen e Shôjo Mangá;
- Concepção de personagem e argumento de história.
- Aplicar a Estrutura e Arquitetura do corpo humano para o Estilo Mangá( masculino, feminino, crianças e SDs )*;
- Aplicar a Estilização dos elementos mais expressivos na figura humana( olhos, cabelo, mãos, postura )*;
- Técnicas de Luz e Sombra aplicadas ao Estilo Mangá;
- Técnicas básicas de Arte-final.

Notas:
Os originais dos trabalhos finalizados ficam/retornam para/com os seus autores, embora possam, se, ou( sempre )com a sua permissão ou de seus responsáveis ser promovidos através de exposição, fanzine ou websites, embora isso se deva definir como interessante, ou não, para as partes envolvidas.

( "Fédération Nationale d'Achats des Cadres" )
FNAC é uma rede internacional( presente em onze países, e também presente em sete capitais do Brasil ) de lojas de livros, softwares culturais e de entretenimento assim como equipamentos de informática e que também promove atividades de cunho cultural em suas sedes.

Semana da Prevenção aos Acidentes Domésticos

Esta semana chegou na escola os gibis da Turma da Mônica sobre acidentes domésticos. Ele é uma gracinha e vai ser usado para montarmos um projeto interdisciplinar: A Semana de prevenção aos acidentes domésticos, ainda sem data prevista.

Vou me reunir ainda este mês com nossa professora de ciências, de artes e com nossa supervisora para trocar ideias e montar o projeto. O foco serão os anos do 1º ao 6º ano. Vamos, a partir do Gibi elaborar uma série de atividades com os alunos, de palestras a concursos de desenho. Será o primeiro grande projeto da gibiteca deste ano e espero poder envolver nossos alunos das séries finais, também, como colaboradores. Espero poder fazer mais comentários, em breve.

Portadora de Down vira personagem de história em quadrinhos


A campineira Tathiana Heiderich, portadora da síndrome de Down, tornou-se personagem das histórias em quadrinhos de Maurício de Souza, o criador da Turma da Mônica. Ela foi a inspiração para a personagem Tati, que faz parte de uma revistinha especial que foi lançada neste sábado (21), durante o simpósio Síndrome de Down — Cinquentenário da Trissomia, no Memorial da América Latina, zona Oeste da capital paulista, quando é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Donw. O evento é coordenado pelo médico especialista Zan Mustacchi, diretor clínico do Cepec, e contará com 20 profissionais. Serão abordados avanços em relação ao atendimento da pessoa com Síndrome de Down.

A mãe de Tathiana, Patrícia Haiderich, que tem uma ONG que busca diminuir o preconceito com os portadores de Down, conseguiu chamar a atenção de Maurício de Souza para o tema. “As crianças não nascem com preconceito, mas vão adquirindo no decorrer da vida, então se trabalharmos na infância, teremos uma sociedade melhor”, afirma.

Quando Tathiana Piancastelli tinha 6 anos e adorava as histórias da Turma da Mônica.. O primeiro encontro com Maurício de Souza foi quando ela tinha 6 anos e ganhou, em um concurso, uma visita ao estúdio do cartunista. Na época, ele fez um desenho dela, que agora virou personagem e ganhou uma história.

“Não é uma homenagem à Tathiana, mas sim a todas as pessoas com síndrome de Down. A persongem é representante de todas as crianças com a síndrome”, enfatiza Patrícia Piancastelli, mãe de Tathiana. A primeira tiragem do gibi será de 165 mil exemplares, que serão distribuídos em consultórios pediátricos de todo o Brasil. “É uma revista com caráter pedagógico e está bem alinhada com aquilo que queremos: informar as pessoas sobre o que é a síndrome de Down. O desconhecimento gera o preconceito.”

A expectativa agora é a respeito da possibilidade de que Tati passe a fazer parte das aventuras da turma e torne-se uma nova personagem das revistas do Estúdio de Maurício de Sousa. “Ainda não tem nada certo, mas ele demonstrou que tem a intenção. Mas nós sabemos que existe um grande estudo antes de lançar um personagem”, afirma Patrícia.

Assim como Tathiana, a personagem Tati é bastante desinibida e interage com toda a turma com facilidade. Se a Mônica tem o inseparável coelhinho de pelúcia Sansão, Tati ganhou um companheiro muito parecido, o Teobaldo. “Gostei muito do coelhinho. Tanto que fiz minha mãe comprar um desses para mim”, revela Tathiana, segurando o bichinho de pelúcia.

Essa era uma ideia antiga que exigiu muita pesquisa e muito cuidado, pois há muita lenda e preconceito sobre Down. Na história, Tati entra na escola e a professora fala um pouco sobre a síndrome. É um primeiro passo para conscientizar as crianças", diz o desenhista Maurício de Sousa.

Vacinação diferenciada

A partir de segunda-feira (23), crianças e adolescentes com síndrome de Down que moram no Estado de São Paulo terão acesso a um calendário de vacinação diferenciado, com vacinas que não estão disponíveis na rede pública.

A iniciativa das secretarias de Estado da Saúde e dos Direitos das Pessoas com Deficiência é inédita no país e tem como objetivo fortalecer a saúde dessas crianças, que têm o sistema imunológico menos resistente do que as crianças que não possuem a síndrome.

A síndrome de Down é caracterizada por uma trissomia do cromossomo 21 e está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico. Cinquenta anos após a descoberta da trissomia, estima-se que no Brasil existam 300 mil pessoas com Down -30 mil em São Paulo.

De acordo com o pediatra e geneticista Zan Mustacchi, chefe do Departamento de Genética do Hospital Estadual Infantil Darcy Vargas, uma das funções do cromossomo 21 é organizar o sistema imunológico. "Com a alteração cromossômica, além de "n" comprometimentos paralelos, as pessoas com Down serão mais suscetíveis a algumas viroses e bactérias, por isso a vacinação diferenciada é muito importante."

O calendário diferenciado inclui sete vacinas especiais, entre elas a vacina contra varicela (catapora), contra o vírus influenza (gripe), a vacina pneumocócica e a meningocócica. Atualmente elas estão disponíveis no Crie (Centro Regulador de Imunizações Especiais) apenas em casos específicos, como pessoas portadoras do vírus HIV, com anemia falciforme ou outras anomalias congênitas.

"A iniciativa é inovadora como política pública, pois a vacina é o que temos de mais consagrado como medicina preventiva. Na Espanha, nos EUA e na Inglaterra já existe o calendário diferenciado e nós agora vamos seguir essa tendência", diz Linamara Rizzo Battistella, secretária estadual dos direitos das pessoas com deficiência.As vacinas serão disponibilizadas nas unidades do Crie. Cidades que não possuem o centro deverão encomendar as vacinas via postos de saúde.

Um exemplo

Tathiana, que tem 24 anos, realmente é um exemplo de como é possível aos portadores de síndrome de Down ter uma vida ativa. Ela tem dois empregos. Há quase 4 anos trabalha em um salão de beleza. Também faz de tudo em uma clínica de fisioterapia: atende o telefone, prepara os pacientes e até faz tratamentos, para isso fez curso de massagem. Ainda tem tempo para os cursos de música e teatro. “Meu sonho é fazer a faculdade de artes dramáticas. Quero ser atriz”, assegura.

A mãe comemora os avanços na luta contra o preconceito às pessoas com síndrome de Down e elogia a postura da filha diante da vida. “Acho muito bonito a perseverança que ela tem. Nós sempre a tratamos igual aos nossos outros filhos e acreditamos no potencial dela. E isso é muito importante para o desenvolvimento dela”, aponta Patrícia.

A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que apoia o evento, lança o Programa Complementar de Imunizações para Pessoas com Síndrome de Down, incluindo os brasileiros com a síndrome no calendário especial de vacinação. A Associação Mais 1 também lançará o Guia do Bebê com Síndrome de Down, livro que tem a finalidade de ajudar os pais a lidar com as dúvidas, o medo e a insegurança que surgem quando descobrem que seus filhos são portadores da síndrome. O livro será distribuído gratuitamente em hospitais e maternidades. (AE).

Fonte:
http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.aspx?251297

http://www.puc-campinas.edu.br/servicos/detalhe.asp?id=42257

http://agenciainclusive.wordpress.com/2009/03/21/ela-e-da-turma/



quinta-feira, 19 de março de 2009

O que dizem por aí sobre os quadrinhos?


O que leitores famosos e artistas consagrados dos quadrinhos pensam sobre a nona arte e o que andaram dizendo sobre o assunto?

Essas questões são respondidas no site Quotes On Comics, uma compilação de depoimentos curtos, opiniões e até excertos de letras de músicas, ditos ou escritos por diversas personalidades, sobre as HQs.

Os textos, que podem ser lidos em sequência ou escolhidos por autor, revelam a diversidade de pessoas que amam - e outras que odeiam - os quadrinhos e formam um banco de dados de citações que pode servir de material de argumentação e fonte de pesquisa ou, simplesmente, como uma divertida leitura.

Dentre frases de achaques, como uma de Fredric Wertham (o psiquiatra norte-americano que desencadeou a "caça às bruxas" aos gibis nos anos 1950), há testemunhos singelos de celebridades, como o cantor Elvis Presley, e outros contundentes, como o do cineasta Ang Lee, que afirmou: "Crianças não leem mais quadrinhos. Elas têm coisas mais importantes para fazer - como jogar videogame".

O Quotes On Comics atualiza diariamente o número de citações - até o fechamento desta nota, já estavam registradas 150 delas.


Fonte: http://www.universohq.com/quadrinhos/2009/n19032009_02.cfm

terça-feira, 17 de março de 2009

Novidades no site do Senninha


O site do Senninha está com novidades para a criançada. Para conhecer, basta acessar www.senninha.com.br.

Quem é craque no mouse vai gostar do Jogo do Pinga-Pinga. Controle o balde e recolha todos os pingos que caem dentro da oficina, mas seja rápido, senão o tempo acaba.

Na seção dos Quadradinhos da Turma, o Tala Larga já está disponível, em sua versão para recortar e montar. Além dele, monte também personagens como Senninha, Johnny, Neco, Bicão e Becão e muitos outros.

E por fim, não deixe de conferir a nova HQ Balde de Arrepios, onde Téo, o irmão de Senninha, encontra um balde... assombrado.

Senninha é um personagem inspirado em Ayrton Senna, o piloto brasileiro de Fórmula-1 falecido em 1994. Seus criadores são Rogério Martins e Ridaut Dias Jr. O número 0 da revista em quadrinhos do Senninha foi lançado no dia 27 de fevereiro de 1994 pela Editora Abril. Em 1999, a revista foi para a Brainstore, que publicou as edições #98 até a #103. A editora HQM lançou uma nova versão da série em abril do ano passado, após o especial Senninha e sua Turma: Ayrton Senna - Um Herói Brasileiro. O personagem também aparece em projetos educacionais e produtos licenciados. Todos os lucros obtidos vão para os projetos sociais do Instituto Ayrton Senna.

Fonte: http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=noticias&cod_noticia=19648

segunda-feira, 16 de março de 2009

VEM AÍ O 3º CONCURSO CULTURAL DA TURMA DO GABI – DESENHO


O Estúdio EMT e o cartunista e escritor Moacir Torres já estão preparando a III edição do Concurso Cultural da Turma do Gabi - Desenho. Este ano o tema escolhido para a realização dos desenhos é o da “PAZ”. Em breve os organizadores estarão divulgando o regulamento, datas de entrega dos desenhos e o local da exposição.


A nossa escola participou dos dois primeiros e tivemos ganhadores dois anos seguidos. Vale a pena participar. Mais informações aqui na Gibiteca e no site www.turmadogabi.com.br


domingo, 15 de março de 2009

Educação em quadrinhos

Universitário aborda a importância das histórias na educação em conclusão de curso. Monografia rendeu trabalho social em biblioteca pública de Ceilândia e dobrou a freqüência de crianças e jovens na instituição

JANE ROCHA
jrocha@jornalcoletivo.com.br


Com o objetivo de ressaltar a importância do uso das histórias em quadrinhos na educação e suas diferentes possibilidades pedagógicas, Mauro César Bandeira de Oliveira, aluno de graduação do curso de artes plásticas da Universidade de Brasília (UnB), elaborou seu trabalho de conclusão de curso.

O projeto do universitário propõe a discussão acerca do desenvolvimento da disciplina de criação em arte seqüencial através da história em quadrinhos com tiras, charges, cartoons e vinhetas no currículo dos estudantes de nível médio das escolas do país e dos cursos de graduação em artes visuais, design e comunicação nas universidades do Brasil.

Mauro César Bandeira de Oliveira conta que escolheu este tema para a monografia por amor aos quadrinhos e pela importância da inclusão deles no conteúdo programático dos currículos escolares como metodologia didática para ensinar outras disciplinas. “Acredito que, assim como eu, as crianças e jovens gostariam de aprender mais sobre técnicas de como produzir suas próprias histórias em quadrinhos”, afirma o universitário. “Os quadrinhos têm grande importância para a formação em todos os níveis do ensino”, reforça.

O graduando não entende por que os quadrinhos ainda não foram incluídos no conteúdo programático dos currículos escolares como metodologia didática para ensinar outras disciplinas, a exemplo da língua portuguesa, matemática e geografia. “Crianças e jovens têm o hábito da leitura de histórias em quadrinhos e este interesse é pouco aproveitado pela escola”, acredita. “A arte seqüencial ainda não está presente na sala de aula como uma linguagem que ajuda a integrar os conteúdos curriculares com a cultura, a linguagem e o interesse das crianças”, reforça.

Nas escolas de nível médio e superior do país há uma grande demanda por cursos e disciplinas em criação de artes seqüenciais que venham a promover a formação de quadrinhistas, cartunistas, e chargistas para abastecer uma crescente demanda por profissionais nessa área. “Nenhuma dessas áreas é suprida de acordo com um mercado de trabalho potencial e com as enormes possibilidades de formação de criadores em arte seqüencial em nosso país”, afirma o graduando.

As histórias em quadrinhos são muito apreciadas pelo público, mas a linguagem da arte seqüencial não é reconhecida nos cursos superiores de artes, comunicação ou design. “Os quadrinhos são excluídos das disciplinas obrigatórias ou optativas que se dedicam à formação de habilidades na criação e produção em arte seqüencial”, afirma o graduando. “Quando muito se observam iniciativas isoladas no currículo acadêmico ou em projetos de extensão e mesmo assim com um enfoque teórico”, diz.

Publicações já têm uma longa tradição no Brasil
No Brasil, a publicação de histórias em quadrinhos começou no início do século XXI. No país, o estilo comics dos super-heróis americanos predomina, mas vem perdendo espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses conhecidos como Mangá. Os artistas brasileiros têm trabalhado com ambos os estilos. No caso dos comics, alguns já conquistaram fama internacional, como Roger Cruz, que desenhou X-Men, e Mike Deodato, que desenhou Thor, Mulher Maravilha e outros.

Os quadrinhos no Brasil têm uma longa história que remonta ao século XIX, com o trabalho pioneiro de Angelo Agostini. Ele criou uma tradição de introduzir desenhos com temas de sátira política e social, as conhecidas charges, nas publicações jornalísticas e populares brasileiras. Nessa linha apareceu também o cartunista Belmonte, criador do Juca Pato.
Do Tico Tico à Turma da Mônica

Em 1905 surgiu a revista O Tico Tico, considerada a primeira revista de quadrinhos do Brasil, com trabalho de artistas nacionais como J. Carlos. A partir dos anos 1930 houve uma retomada dos quadrinhos nacionais, com os artistas brasileiros trabalhando sob a influência estrangeira, como a produção de tiras diárias de super-heróis com a publicação do Garra Cinzenta, em 1937, no suplemento A Gazetinha, e de terror, a partir da década de 1940. Em 1939 foi lançada a revista O Gibi, nome que se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos no Brasil.

A única vertente dos quadrinhos que desenvolveu no Brasil um conjunto de características profundamente nacional é a tira. Apesar de não ser originária do Brasil, ela desenvolveu características diferenciadas no país.

Tira brasileira se tornou rebelde
A tira brasileira ganhou uma personalidade menos comportada do que a americana durante os anos 60, sob a influência da rebeldia contra a ditadura e, mais tarde, nos anos 80, de grandes nomes dos quadrinhos underground, muitos deles ainda em atividade.

No início dos anos 70 os quadrinhos infantis predominaram no país, com o início da publicação das revistas de Maurício de Souza e a montagem, pela Editora Abril, de um estúdio artístico que deu oportunidade para que vários quadrinhistas começassem a trabalhar profissionalmente, produzindo histórias do Zé Carioca e de vários personagens de Walt Disney.

Artistas brasileiros continuaram a desenhar histórias de personagens infanto-juvenis estrangeiros para dar continuidade à produção de histórias e capas das revistas de sucesso do Fantasma, Cavaleiro Negro, Flecha Ligeira e Mandrake.
Contato:
(61) 3901-1360

Fonte: Mauro César Bandeira de Oliveira

A traição da Literatura


Adaptações de obras da literatura para os quadrinhos voltam a interessar editoras que trabalham com o público juvenil

Na primeira década deste século, as histórias em quadrinhos seguem sendo um dos filões mais explorados pela indústria do cinema norte-americano. O casamento entre estas duas linguagens demorou a se concretizar, contando por quase um século de namoricos ocasionais. Se hoje ele se mostra sólido, é porque a compatibilidade é grande. O cinema e os quadrinhos são resultado de experiências que se intensificaram na segunda metade do século XIX. Surgiram pra valer na virada para o século XX e, tradicionalmente, trabalham com narrativas por meio de imagens.

No entanto, ainda hoje, este parentesco passa despercebido. Sem alcançar a legitimidade como linguagem de produção artística, tal qual o cinema, a duras penas, alcançou, as HQs tentaram negar suas origens. Procuraram estabelecer uma relação de parentesco que lhe conferisse uma origem mais nobre. Para que lembrar suas origens, ligadas aos meios de comunicação de massas (a imprensa e o cinema, notadamente), quando se podia ser herdeiro da literatura. Ou ainda, como preferem certos entusiastas das HQs, sustentar que eles não são outra coisa senão um tipo de literatura.

Este complexo de primo pobre, transformou a relação literatura-HQ numas das mais problemáticas experimentadas pelos quadrinhos. As conseqüências puderam ser sentidas mesmo no imaginário de artistas. Não foram poucos os autores que, ao se estabelecer no meio dos quadrinhos, migraram ou foram passear nos campos da literatura. Os ingleses Alan Moore e Neil Gaiman, bem como o brasileiro Lourenço Mutarelli são exemplos desta tendência.

Os resultados são irregulares: Mutarelli se firmou como um dos bons prosadores do momento; já Neil Gaiman oscila entre o brilhantismo nos quadrinhos que escreve e uma literatura de entretenimento redondinha, mas nada extraordinária.

Adaptações

O cinema costuma beber dos quadrinhos com freqüência. Estes pouco retribuem. A fonte privilegiada, desde a primeira metade do século XX, é a literatura. Nos primórdios da indústria americana dos “comix” havia um flerte aberto com as publicações pulp, que trazia “prosa descartável” (só depois elevada ao status de cult).

O namoro com obras da “alta cultura” se deu um pouco mais tarde. E, aí, pode-se ter uma dupla explicação. De um lado, os quadrinhos se aproximavam da literatura e, dela, adquiriam um pouco da legitimidade artística que lhe faltava; de outro, havia o interesse dos editores de se esquivar da crítica aos gibis, por muito tempo tidos como verdadeiros corruptores dos jovens leitores.

Tradição retomada

O resultado disso foi uma produção bastante irregular, tanto no Brasil, como no exterior. Tirando umas poucas adaptações felizes - como uma antiga versão de um romance de José de Alencar, “Iracema”, feito por André Le Blanc; e o “Moby Dick”, de Will Eisner - a maioria se limitava a simplificar o texto, substituindo descrições por desenhos. Depois de uns anos sem fazer a cabeça dos editores brasileiras, as adaptações de obras literárias para os quadrinhos voltaram de vez. Duas editoras tem dedicado muita atenção ao segmento - a Escala Educacional e a Companhia Editora Nacional. Em ambos os casos, o público alvo é o infanto-juvenil.

A escolha, ao que parece, não é das melhores. “Dom Quixote”, “O triste fim de Policarpo Quaresma” e “Memórias póstumas de Brás Cubas” repetem, em maior ou menor escala, os cacoetes das velhas adaptações da época da perseguição às HQs.

Os textos de Lima Barreto e Machado de Assis não vão muito longe na mão das respectivas equipes de quadrinhistas. Ao invés de recriarem as obras originais, se valendo dos recursos da mídia anfitriã, os autores se limitam a fazer um resumo da história. As páginas são carregas de texto. Balões e caixas de texto chegam a ocupar mais espaço que as ilustrações dentro dos quadrinhos.

Melhor se sai Bira Dantas, com “Dom Quixote”. Trata-se de uma versão comportada que ousa em dois pontos: ao incluir o próprio Miguel de Cervantes como narrador personagem, que dialoga com o leitor; e a dar ao desenho um peso autoral, próximo a tradição do quadrinho underground brasileira, que casa bem com a sátira do livro.

DELLANO RIOS
Repórter

Fonte: Diário do Nordeste

sábado, 14 de março de 2009

Tutoriais de softwares livres e gratuitos, para produção de HQs.

O grupo Nossa Visão Quadrinhos, elaborou três tutoriais para softwares livres que podem ser adquiridos gratuitamente pela internet. Os tutoriais são voltados para iniciantes que pretendem produzir HQs. Os arquivos em PDF contém dicas de colorização, diagramação, letreamento, etc, .
Os programas são:

GIMP: semelhante ao Photoshop, para editar e coloriar imagens.

Ink Scape: semelhante ao Corel Draw, ótimo pra criação de balões, letreamento, e logotipos

Scribus: para editoração, monte a revista com todas as páginas nos lugares certos, semelhante ao In Disgn.

As apostilas contém os links onde podem ser feitos os download gratuitos. Para baixar é só clicar aqui!

Instituto Henfil é fundado no Rio de Janeiro


No último dia 12 de março, foi realizado na sede da Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, o ato de fundação do Instituto Henfil, entidade cujo objetivo é preservar a obra e a imagem do cartunista Henfil, falecido em 1988.

Por meio de organização de eventos culturais e apoio e realização de projetos sociais, educacionais, ecológicos e de saúde - incluindo temas como hemofilia, doação de sangue e AIDS -, o instituto (que ainda não tem sede) apresentará a obra do artista às novas gerações.


Criada por Ivan Cosenza de Souza, filho de Henfil, a entidade terá um conselho formado pelas seguintes personalidades (destacadas em diversas áreas): Ziraldo, Zuenir Ventura, Sergio Cabral, Eduardo Suplicy, Paulo Betti, Mauricio Azedo, Aldir Blanc, Wagner Tiso, João Bosco, Tarik de Souza, Chico Caruso, Joffre Rodrigues, Marcio Braga, Artur Xexeo e Ricardo Gontijo.

O evento que marcou o ato de fundação do Instituto Henfil prestou uma homenagem ao cartunista, expondo alguns de seus trabalhos e exibindo um vídeo com depoimentos sobre o artista.

Fonte:http://www.universohq.com/quadrinhos/2009/n13032009_01.cfm

Equipe do Menino Caranguejo contra a Dengue


estúdio Caranguejo.com em parceria com a Editora Salomão lançam a edição especial da HQ do Menino Caranguejo - Missão Dengue.

Uma história que trata de perto em sua narrativa a questão de extrema importância, a Dengue. Nesta aventura o Menino Caranguejo e seus amigos mobilizam a comunidade numa ação de combate e prevenção.

ara a equipe MC utilizar os personagens para esta história foi uma oportunidade para observar de perto a comunidade à volta.

“Foi por meio de muitas pesquisas e debates que pudemos aprender mais sobre a dengue e o quanto se faz necessário obtermos um olhar mais profundo sobre saúde e meio ambiente”.

A revista de 32 páginas e feita em papel reciclado, contém atividades, como montar sua própria armadilha para o mosquito, além de jogos, curiosidades e um infográfico que traz um panorama de informações sobre a dengue.

Temos o objetivo de distribuir a HQ Missão Dengue de forma gratuita para as comunidades e escolas de todo o país. Mas para tornar isso possível estamos em busca de parcerias com o governo, instituições e empresas.

Para contatos de parceria entre em contato com a Editora Salomão:
www.editorasalomao.com.br
contato@editorasalomao.com.br

Desejamos uma boa leitura! A Dengue não é um caso isolado, ela tem solução e depende de cada um de nós transformar nosso meio ambiente em um lugar cada vez mais saudável para todos!

Veja aqui a versão pdf

Fonte: Blog do Menino Caranguejo

Prêmio São Paulo de Literatura 2009

Neste mês, a Secretaria de Estado da Cultura lança o concurso Prêmio São Paulo de Literatura, o prêmio literário mais bem pago do Brasil. Dois selecionados receberão, cada um, R$ 200 mil, pelos prêmios de Melhor Livro do Ano de 2008 e de Melhor Livro – Autor Estreante do Ano de 2008.

Para concorrer, o autor ou o editor devem fazer inscrição no portal da Secretaria no link Incentivo à Cultura - Projetos Incentivados, até 30 de março e podem concorrer livros de ficção no gênero romance lançados em 2008.


A entrega dos documentos exigidos pelo Edital poderá ser efetuada diretamente na Secretaria (R. Mauá, nº 51, Bairro Luz, São Paulo, SP, CEP 01028-900). Os documentos também podem ser enviados pelo Correios com Aviso de Recebimento (A.R), ou por SEDEX com A.R, dentro de uma única embalagem, com a identificação “CONCURSO: PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2009”. A embalagem deve conter dois envelopes lacrados: o primeiro, com a cópia dos documentos exigidos e a ficha de inscrição, e o segundo, com dez exemplares do livro.


A curadoria do concurso será formada por cinco membros – quatro escolhidos pela Câmara Setorial de Literatura da Secretaria de Estado da Cultura e um representante da Secretaria indicado pelo Secretário da Cultura, João Sayad. O júri inicial e o júri final serão compostos exclusivamente por professores universitários, escritores, livreiros, críticos literários e profissionais atuantes da área literária. Os finalistas do Prêmio serão anunciados no Festival da Mantiqueira, entre 29, 30 e 31 de maio, na cidade de São Francisco Xavier.


O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, realiza o concurso Prêmio São Paulo de Literatura 2009, o prêmio literário mais bem pago do Brasil. Serão R$ 400.000,00 para o Melhor Livro do Ano e Melhor Livro do Ano – Autor Estreante publicados em 2008, sendo R$ 200.000,00 para cada um.


Fonte: http://zinebrasil.wordpress.com/