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A proposta foi mal recebida no Parlamento japonês, visto que o país atualmente passa por sua pior crise econômica desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Aso rebate que o projeto do museu era da administração anterior, e que apenas quer concretizá-lo de acordo com planos já acertados - embora, claro, esteja com um sorriso de mangá na cara por poder executar o projeto.
O museu cuidaria da restauração e preservação dos primeiros mangás - a indústria moderna de quadrinhos japonesa tem mais de 60 anos -, bem como organizaria exposições. Os mangás atualmente são populares no mundo inteiro e merecem um lugar para preservação, argumentam o primeiro-ministro e seus apoiadores.
O orçamento, porém, ainda não está aprovado e, de acordo com a oposição, merece mais discussões no Parlamento. Se autorizado, superará em mais de dez vezes o valor gasto para montar o Musée de la Bande Dessinée francês, inaugurado nos últimos dias.
Fonte: Omelete
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