Quanta animação!
Na coleção de revistas em quadrinhos de Mariana Caltabiano, a da turma da Mônica valia mais que a do Mickey. Depois ela aprendeu a gostar de Mafalda, Snoopy e Calvin e Haroldo. Só não imaginava que, adulta, trabalharia com desenhos animados. Tudo começou com uma mentirinha do pai, quando lhe perguntou sobre a profissão do ídolo Mauricio de Sousa. “Eu achei estranho meu pai dizer que o Mauricio era publicitário, mas eu via o elefantinho dele na lata de molho de tomate e cresci com essa ideia. Claro que mais tarde descobri que não era bem isso, mas daí a semente já estava plantada”, ri.
Mariana entrou na agência DM9 aos 19 anos, se formou e foi para a agência Talent e em 1995, durante um curso de cinema em Nova York, quis escrever um livro infantil. Trouxe na mala Jujubalândia, a história de um reino encantado todo feito de comida. Continuou na agência até receber a notícia de que um colega de trabalho havia morrido na queda do Fokker 100 que fazia o voo 402 da TAM, de São Paulo ao Rio de Janeiro, em 31 de outubro de 1996. “Poderia ter sido eu, pegava sempre esse voo. E comecei a pensar: se fosse o último dia da minha vida, era isso que gostaria de estar fazendo...”, lembra Mariana, que passou a se dedicar ao público infanto-juvenil a partir de então.
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Mariana Caltabiano terá três filmes exibidos quase ao mesmo tempo em 2011, entre eles o primeiro longa-metragem nacional feito e exibido em 3D
Na coleção de revistas em quadrinhos de Mariana Caltabiano, a da turma da Mônica valia mais que a do Mickey. Depois ela aprendeu a gostar de Mafalda, Snoopy e Calvin e Haroldo. Só não imaginava que, adulta, trabalharia com desenhos animados. Tudo começou com uma mentirinha do pai, quando lhe perguntou sobre a profissão do ídolo Mauricio de Sousa. “Eu achei estranho meu pai dizer que o Mauricio era publicitário, mas eu via o elefantinho dele na lata de molho de tomate e cresci com essa ideia. Claro que mais tarde descobri que não era bem isso, mas daí a semente já estava plantada”, ri.
Mariana entrou na agência DM9 aos 19 anos, se formou e foi para a agência Talent e em 1995, durante um curso de cinema em Nova York, quis escrever um livro infantil. Trouxe na mala Jujubalândia, a história de um reino encantado todo feito de comida. Continuou na agência até receber a notícia de que um colega de trabalho havia morrido na queda do Fokker 100 que fazia o voo 402 da TAM, de São Paulo ao Rio de Janeiro, em 31 de outubro de 1996. “Poderia ter sido eu, pegava sempre esse voo. E comecei a pensar: se fosse o último dia da minha vida, era isso que gostaria de estar fazendo...”, lembra Mariana, que passou a se dedicar ao público infanto-juvenil a partir de então.
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