O interesse e o espaço para as histórias em quadrinhos no Brasil têm crescido ano a ano na última década. Reflexo disso é o maior número de títulos nacionais publicados. Essa expansão tem revelado novos nomes e reforçado o talento dos veteranos. Também é possível perceber a chegada de obras mais ambiciosas ao mercado, fato que tem ajudado, e muito, a ampliar o público leitor e atingir quem antes não tinha interesse pelo assunto.
São trabalhos que atraem leitores jovens e, especialmente, maduros, e fogem dos padrões mais comerciais de histórias em quadrinhos — se aproximando das HQs de autor europeias e americanas. Dentro dessa proposta, Xampu — Lovely loser (80 páginas), de Roger Cruz; Memória de elefante (226 páginas), de Caeto; e Cachalote (280 páginas), de Daniel Galera e Rafael Coutinho foram os destaques do ano.
Segundo André Conti, editor do selo Quadrinhos na Cia. (da Cia. das Letras), Cachalote está na segunda impressão — o que significa que aproximadamente 5 mil exemplares já foram vendidos. “O nosso investimento em quadrinhos brasileiros valeu e continua para os próximos anos”, adianta Conti.
Editor de quadrinhos da Conrad, Rogério de Campos comemora a diversidade do material publicado no país atualmente: “Os quadrinhos brasileiros já viveram momentos editoriais muitos fortes no passado, como, por exemplo, a grande produção de terror, na virada da década de 1950 para 1960, ou a cena de humor em torno do Pasquim. Mas era isso: o momento do terror, o momento do humor… O que me surpreende agora é a variedade de autores e temas”.
Leia o restante da reportagem clicando aqui!
São trabalhos que atraem leitores jovens e, especialmente, maduros, e fogem dos padrões mais comerciais de histórias em quadrinhos — se aproximando das HQs de autor europeias e americanas. Dentro dessa proposta, Xampu — Lovely loser (80 páginas), de Roger Cruz; Memória de elefante (226 páginas), de Caeto; e Cachalote (280 páginas), de Daniel Galera e Rafael Coutinho foram os destaques do ano.
Segundo André Conti, editor do selo Quadrinhos na Cia. (da Cia. das Letras), Cachalote está na segunda impressão — o que significa que aproximadamente 5 mil exemplares já foram vendidos. “O nosso investimento em quadrinhos brasileiros valeu e continua para os próximos anos”, adianta Conti.
Editor de quadrinhos da Conrad, Rogério de Campos comemora a diversidade do material publicado no país atualmente: “Os quadrinhos brasileiros já viveram momentos editoriais muitos fortes no passado, como, por exemplo, a grande produção de terror, na virada da década de 1950 para 1960, ou a cena de humor em torno do Pasquim. Mas era isso: o momento do terror, o momento do humor… O que me surpreende agora é a variedade de autores e temas”.
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