Confeço que há muitos anos (coloque décadas nisso) eu não escrevo poesia. Na verdade, houve uma época, na minha juventude que eu adorava. O crédito vai para minha professora de Literatura, Terezinha Menighitte, que hoje mora e leciona (acho) em Juiz de Fora. Ela promovia recitais dos quais todos os alunos do Ensino Médio participavam.
Nunca havia encontrado outro professor (ou professora) que tivesse a mesma iniciativa e dispertasse a mesma paixão. Pelo menos até ontem. Participei da palestra "Alunos leitures, alunos autores: um diálogo entre educação escrita e literária e sentidos", feita por José Antônio Oliveira Resende, Roginei Paica da Silva e Sônia Morais Haddad, que aconteceu na Casa de Leitura La Müller (para sader mais, clique aqui), e compartilhei da experiência de três professores/autores, que além de criar poesia, estimulam seus alunos por meio de oficinas literárias e lerem e a serem autores.
Gostei muito, achei estimulante e identifiquei no trabalho deles alguns aspectos do meu, com quadrinhos na gibiteca. A questão de despertar a criatividade, de formar leitores, de transformar a leitura em prazer, são algumas similaridades. A leitura pode abrir caminho não apenas para o aprendizado, mas para o amadurecimento humano. Foi uma experiência enriquecedora, que me fez chegar em casa e pegar um livro de poesias para ler.
Aliás, tudo parece estar me empurrando para a poesia. No dia 23 de agosto, quando eu estava na sala de embarque do aeroporto de Florianópolis, lendo um livro que havia comprado na Bienal uma senhora muito simpática me abordou e me ofereceu um livro de poesias, da filha dela. Achei tão interessante e fiquei muito contente com o presente inusitado, que li durante a viagem. Na quarta (08/09), o encontro com Affonso Romano, ontem (10/09) a palestra e hoje (11/09) uma conversa/palestra maravilhosa sobre Augusto dos Anjos, feita por Alexei Bueno, também na casa de Leitura.
* Não costumo fazer postagens em tom muito pessoal, mas acho que não há como falar de poesia sem um pouco de emoção.
Nunca havia encontrado outro professor (ou professora) que tivesse a mesma iniciativa e dispertasse a mesma paixão. Pelo menos até ontem. Participei da palestra "Alunos leitures, alunos autores: um diálogo entre educação escrita e literária e sentidos", feita por José Antônio Oliveira Resende, Roginei Paica da Silva e Sônia Morais Haddad, que aconteceu na Casa de Leitura La Müller (para sader mais, clique aqui), e compartilhei da experiência de três professores/autores, que além de criar poesia, estimulam seus alunos por meio de oficinas literárias e lerem e a serem autores.
Gostei muito, achei estimulante e identifiquei no trabalho deles alguns aspectos do meu, com quadrinhos na gibiteca. A questão de despertar a criatividade, de formar leitores, de transformar a leitura em prazer, são algumas similaridades. A leitura pode abrir caminho não apenas para o aprendizado, mas para o amadurecimento humano. Foi uma experiência enriquecedora, que me fez chegar em casa e pegar um livro de poesias para ler.
Aliás, tudo parece estar me empurrando para a poesia. No dia 23 de agosto, quando eu estava na sala de embarque do aeroporto de Florianópolis, lendo um livro que havia comprado na Bienal uma senhora muito simpática me abordou e me ofereceu um livro de poesias, da filha dela. Achei tão interessante e fiquei muito contente com o presente inusitado, que li durante a viagem. Na quarta (08/09), o encontro com Affonso Romano, ontem (10/09) a palestra e hoje (11/09) uma conversa/palestra maravilhosa sobre Augusto dos Anjos, feita por Alexei Bueno, também na casa de Leitura.
* Não costumo fazer postagens em tom muito pessoal, mas acho que não há como falar de poesia sem um pouco de emoção.
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