O instituto de Artes/IDA/UnB já tiveram algumas tentativas de implantação da disciplina Introdução à histórias em quadrinhos com a Profª Thereza Santa Cruz que juntamente com o mestrando Pedro Tapajos iniciaram um STCHA seminario sobre as histórias em quadrinhos no ano de 2005, onde toda turma teve que produzir sua HQ como avaliação final.
Um Fanzine muito famoso no Distrito Federal chamado de "Dejeto" ver sitehttp://fanzinedejeto.
Existe um projeto para criação do Fanzine Podrera formado pelo trio Fabricio Matos, Thiago Shogun (letras japonês) e Helder Spaniol (Oficina de HQ do IDA/UnB. No IdA/UnB a um talentoso quadrista e pintor o Yolivan Fernandez criador do "Almanaque do Mauro" conta histórias sobre a turma de pintura I, onde ocorreram disputas de ego entre a uma elite chamada mafia dos pinceis do gato preto, que manipulavam a aula e menosprezavam o trabalhos dos alunos do noturno. periodo 2006 onde aconteceu essas histórias. Há também o fanzine do Lio chamado "Mano Night" e fanzine do mini-com do quadrinista Andre Valente.
No Ano de 2008 funcionou no periodo da tarde a oficina de HQ de Helder Spaniol o monitor de desenho do IdA/UnB, todas as sextas feiras as 14 horas da tarde. Há uma tentativa do Colegiado do IdA de tentar implantar a disciplina de introdução à histórias em quadrinhos organizada pelos alunos do Departamento de Artes a muito tempo aguardam a liberação dessa disciplina na grade curricular.
Comentários de Adriano Carvalho
"Existem muitas formas de lutar para que os quadrinhos não morram, mas na minha opinião, o melhor jeito de fazer isso é produzindo e publicando. Não adianta nada produzir, produzir e produzir e ficar guardando pra si mesmo ou só mostrar pra um grupinho de amigos. O universo dos quadrinhos envolve diversas categorias com funções específicas: leitores para ler, críticos para criticar trabalhos produzidos, pesquisadores para dirigir pesquisas que foquem os quadrinhos como objeto de estudo, mas na minha opinião, quadrinhista é aquele que faz algo relacionado à produção de quadrinhos: desenho, roteiro, arte-final, colorização, etc. E para levar adiante um grupo que produza quadrinhos, a pessoa que coordena tem que sacar um mínimo de como fazer e de preferência já ter algum trabalho produzido. E se não tiver, providenciar uma produção. Um grupo de produção não pode viver pra sempre só de teoria, ele só vai ser enxergado pelo público quando tiver um trabalho produzido para mostrar. Uma obra de arte só passa a existir quando é mostrada para o público".
Fonte: Mauro César (e-mail)
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