Um livro de reminiscências pop. Assim é “De Mocinhos e Super-Heróis”, livro em que o jornalista Alex Medeiros reuniu crônicas que abordam diversos de seus interesses, resgatados desde a infância, em uma Natal nostálgica, sob um olhar de registro. O livro é uma reunião de artigos originalmente publicados em coluna de jornal, mostrando a visão do autor sobre fatos, personagens, autores e sagas que têm as histórias em quadrinhos como cenário principal.
Em seus textos, Alex Medeiros rememora os anos 70, do Cinema São José, nas Quintas. Um mundo de celulóide e papel, regido por figuras mitológicas estampadas em rolos de filmes, histórias em quadrinhos e álbuns que transformavam as áreas adjacentes ao cinema em ruidosa bolsa de valores lúdicos. Ele gosta de abordar o prazer de colecionar raros exemplares de gibis, daqueles que somente os apaixonados pela arte sequencial possuem.
As moedas correntes eram fotografias, pôsters, revistas e figurinhas, trocadas, vendidas e compradas com grande excitamento pela garotada da época. Um dos mais ativos operadores dessa bolsa de quadrinhos era Alex Medeiros, que revela nestas crônicas todas as faces das paixões que o acompanham há 50 anos de vida e 20 de escrita: os filmes e as histórias em quadrinhos.
Alex Medeiros faz reverências aos super-heróis que fazem parte de seu panteão particular de personagens marcantes. Superman é o seu grande ícone, tendo Joe Shuster e Jerry Siegel como divindades que deram origem a outra divindade de capa vermelha e força anormal. No universo dos textos de Alex, mitos e figuras bíblicas são substituídos intencionalmente por personagens de HQ e seus criadores. Ele brinca em mostrar que a estrutura narrativa é a mesma dos evangelhos. Além dos quadrinhos, sua grande paixão, o jornalista também discute em sua coluna assuntos como política, futebol, cinema, cultura, comportamento, amigos, ele mesmo, e algo mais.
Fonte: Tribuna do Norte
Em seus textos, Alex Medeiros rememora os anos 70, do Cinema São José, nas Quintas. Um mundo de celulóide e papel, regido por figuras mitológicas estampadas em rolos de filmes, histórias em quadrinhos e álbuns que transformavam as áreas adjacentes ao cinema em ruidosa bolsa de valores lúdicos. Ele gosta de abordar o prazer de colecionar raros exemplares de gibis, daqueles que somente os apaixonados pela arte sequencial possuem.
As moedas correntes eram fotografias, pôsters, revistas e figurinhas, trocadas, vendidas e compradas com grande excitamento pela garotada da época. Um dos mais ativos operadores dessa bolsa de quadrinhos era Alex Medeiros, que revela nestas crônicas todas as faces das paixões que o acompanham há 50 anos de vida e 20 de escrita: os filmes e as histórias em quadrinhos.
Alex Medeiros faz reverências aos super-heróis que fazem parte de seu panteão particular de personagens marcantes. Superman é o seu grande ícone, tendo Joe Shuster e Jerry Siegel como divindades que deram origem a outra divindade de capa vermelha e força anormal. No universo dos textos de Alex, mitos e figuras bíblicas são substituídos intencionalmente por personagens de HQ e seus criadores. Ele brinca em mostrar que a estrutura narrativa é a mesma dos evangelhos. Além dos quadrinhos, sua grande paixão, o jornalista também discute em sua coluna assuntos como política, futebol, cinema, cultura, comportamento, amigos, ele mesmo, e algo mais.
Fonte: Tribuna do Norte
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