Por Sidney Gusman, com o apoio da equipe do Universo HQ nos títulos regulares
Foi um bom ano para quem é fã de quadrinhos. Novidades de excelente nível e dos mais diversos gêneros chegaram às bancas e livrarias num ritmo intenso - tanto que foram poucos os meses em que o checklist do Universo HQ teve menos de cem lançamentos.
Os leitores assistiram à estreia em grande estilo da Quadrinhos da Cia. e à volta ao mercado de editoras como Salamandra, Ática e Peirópolis, ambas de olho na aquisição cada vez maior de HQs em formato livro para programas de incentivo à leitura.
Viram também a Panini adquirir os títulos da Vertigo e da WildStorm e iniciar um bom trabalho com este material, que foi abandonado pela Pixel no início de 2009. Com isso, a multinacional italiana detém atualmente uma ampla maioria nas bancas brasileiras - chegou até a lançar revistas de Mauricio de Sousa em inglês em espanhol.
Apesar disso, a Panini sofreu com muitos atrasos em seus títulos e continuou sem dar ao leitor satisfação alguma sobre títulos interrompidos, como os materiais europeus XIII e Aldebaran e o mangá Seton, parado há mais de um ano. Mesmo assim, o Universo HQ continua constantemente pedindo esclarecimentos à editora sobre esses assuntos.
A Conrad, depois de ser adquirida pelo grupo Ibep/Companhia Editora Nacional, ameaçou uma retomada, com diversos lançamentos. No entanto, logo depois, pisou no freio. Mangás como One Piece, Monster, Sanctuary Battle Royale e Vagabond, que o diretor Rogério de Campos garantiu que voltariam a ser publicados, não deram as caras.
A Zarabatana, a Desiderata e a estreante Gal não tiveram tantos lançamentos, mas primaram pela qualidade em suas publicações. Já a Devir teve um segundo semestre e tanto, com vários bons títulos (vários nacionais), para os públicos mais diversos.
A Via Lettera teve um ano fraco. E quem sumiu do mercado foram a Lumus, a Landscape, que não deve continuar a publicar quadrinhos, e a Multi, que chegou a divulgar um pronunciamento oficial dizendo que terminaria a série O Terceiro Testamento, mas não o fez até agora.
Após esse rápido resumo, é hora de conhecer os melhores de 2009. Selecionamos 20 obras inéditas, 20 relançamentos e dez títulos de periodicidade regular. Os critérios na escolha foram: ser, literalmente, uma história em quadrinhos (livro ilustrado não vale) e ter sua publicação iniciada ou concluída durante o ano passado.
Foi um bom ano para quem é fã de quadrinhos. Novidades de excelente nível e dos mais diversos gêneros chegaram às bancas e livrarias num ritmo intenso - tanto que foram poucos os meses em que o checklist do Universo HQ teve menos de cem lançamentos.
Os leitores assistiram à estreia em grande estilo da Quadrinhos da Cia. e à volta ao mercado de editoras como Salamandra, Ática e Peirópolis, ambas de olho na aquisição cada vez maior de HQs em formato livro para programas de incentivo à leitura.
Viram também a Panini adquirir os títulos da Vertigo e da WildStorm e iniciar um bom trabalho com este material, que foi abandonado pela Pixel no início de 2009. Com isso, a multinacional italiana detém atualmente uma ampla maioria nas bancas brasileiras - chegou até a lançar revistas de Mauricio de Sousa em inglês em espanhol.
Apesar disso, a Panini sofreu com muitos atrasos em seus títulos e continuou sem dar ao leitor satisfação alguma sobre títulos interrompidos, como os materiais europeus XIII e Aldebaran e o mangá Seton, parado há mais de um ano. Mesmo assim, o Universo HQ continua constantemente pedindo esclarecimentos à editora sobre esses assuntos.
A Conrad, depois de ser adquirida pelo grupo Ibep/Companhia Editora Nacional, ameaçou uma retomada, com diversos lançamentos. No entanto, logo depois, pisou no freio. Mangás como One Piece, Monster, Sanctuary Battle Royale e Vagabond, que o diretor Rogério de Campos garantiu que voltariam a ser publicados, não deram as caras.
A Zarabatana, a Desiderata e a estreante Gal não tiveram tantos lançamentos, mas primaram pela qualidade em suas publicações. Já a Devir teve um segundo semestre e tanto, com vários bons títulos (vários nacionais), para os públicos mais diversos.
A Via Lettera teve um ano fraco. E quem sumiu do mercado foram a Lumus, a Landscape, que não deve continuar a publicar quadrinhos, e a Multi, que chegou a divulgar um pronunciamento oficial dizendo que terminaria a série O Terceiro Testamento, mas não o fez até agora.
Após esse rápido resumo, é hora de conhecer os melhores de 2009. Selecionamos 20 obras inéditas, 20 relançamentos e dez títulos de periodicidade regular. Os critérios na escolha foram: ser, literalmente, uma história em quadrinhos (livro ilustrado não vale) e ter sua publicação iniciada ou concluída durante o ano passado.
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