Organização do evento estima que cerca de 20 mil pessoas tenham ido ao Centro de Convenções nesse domingo
Lendo histórias em quadrinhos, contos e fábulas. Ouvindo e participando de contação de histórias, batendo fotos, correndo para um lado e para o outro ou simplesmente "aperreando" os pais para comprarem quantos livros pudessem. As crianças tomaram conta do primeiro domingo da IX Bienal Internacional do Livro do Ceará.
A estimativa da organização do evento, em parceria com o Corpo de Bombeiros, é de que cerca de 20 mil pessoas tenham passado pelo Centro de Convenções ontem, somente entre 9h e 17h30 - a programação prosseguiu até 22h, aproximadamente. Entre pais e mães, a certeza de estarem estimulando o gosto pela leitura nos filhos.
Caso do contador Givanildo Almeida Albuquerque, 33, que levou os três filhos para uma tarde na bienal. Antônio Albuquerque, 10, entretinha-se com uma história da Turma da Mônica. "Os livros me dão ideias, ensinam a escrever histórias diferentes", exaltava.
Já Guilherme Mendes, 9, voltou para casa com uma sacola cheia de mangás. Ele disse que já tinha ido à bienal no ano passado e garantiu que tem a mesma empolgação em relação aos quadrinhos na hora de estudar. "Gosto muito de Ciências", contou. Andréia dos Santos, 13, havia acabado de ganhar dos pais um livro sobre o diário da vida de uma menina. Para ela, ler na bienal é ainda melhor. "Às vezes, na escola, a gente não tem muita opção", reconheceu.
A professora Suely Rodrigues, 43, levou os filhos Jadesson, 12, e Larissa, 9. "Eles leem, mas há certos períodos nos quais eles acabam indo para a televisão ou para o computador. Esses eventos são importantes para a gente resgatar neles o gosto pela leitura".
Um destaque da programação, na manhã de domingo, foi a palestra do professor Carlos Augusto Viana, da Academia Fortalezense de Letras, autor de "No Alpendre com Rachel". Em debate, a obra de Rachel de Queiroz, que completa centenário em 2010, e José Luís Lira.
FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE
Lendo histórias em quadrinhos, contos e fábulas. Ouvindo e participando de contação de histórias, batendo fotos, correndo para um lado e para o outro ou simplesmente "aperreando" os pais para comprarem quantos livros pudessem. As crianças tomaram conta do primeiro domingo da IX Bienal Internacional do Livro do Ceará.
A estimativa da organização do evento, em parceria com o Corpo de Bombeiros, é de que cerca de 20 mil pessoas tenham passado pelo Centro de Convenções ontem, somente entre 9h e 17h30 - a programação prosseguiu até 22h, aproximadamente. Entre pais e mães, a certeza de estarem estimulando o gosto pela leitura nos filhos.
Caso do contador Givanildo Almeida Albuquerque, 33, que levou os três filhos para uma tarde na bienal. Antônio Albuquerque, 10, entretinha-se com uma história da Turma da Mônica. "Os livros me dão ideias, ensinam a escrever histórias diferentes", exaltava.
Já Guilherme Mendes, 9, voltou para casa com uma sacola cheia de mangás. Ele disse que já tinha ido à bienal no ano passado e garantiu que tem a mesma empolgação em relação aos quadrinhos na hora de estudar. "Gosto muito de Ciências", contou. Andréia dos Santos, 13, havia acabado de ganhar dos pais um livro sobre o diário da vida de uma menina. Para ela, ler na bienal é ainda melhor. "Às vezes, na escola, a gente não tem muita opção", reconheceu.
A professora Suely Rodrigues, 43, levou os filhos Jadesson, 12, e Larissa, 9. "Eles leem, mas há certos períodos nos quais eles acabam indo para a televisão ou para o computador. Esses eventos são importantes para a gente resgatar neles o gosto pela leitura".
Um destaque da programação, na manhã de domingo, foi a palestra do professor Carlos Augusto Viana, da Academia Fortalezense de Letras, autor de "No Alpendre com Rachel". Em debate, a obra de Rachel de Queiroz, que completa centenário em 2010, e José Luís Lira.
FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE
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